quarta-feira, março 27, 2013

O Universitário Cristão e as Origens

As experiências, desafios e surpresas vivenciados por um estudante de nível superior em universidades públicas podem ser gratificantes: a excelência do corpo docente, a qualidade do ensino e as muitas possibilidades de se envolver em projetos de pesquisa científica, tanto para uma sólida formação profissional, como para uma promissora carreira acadêmica. No entanto, em determinados cursos, o significativo enriquecimento intelectual e acadêmico vem acompanhado de brilhantes exposições em que convincentes argumentos evolucionistas são entusiasticamente apresentados como verdades científicas, juntamente com manifestações intimidadoras que podem coibir o estudante de expor seus próprios argumentos e convicções.

Na verdade, via de regra, o jovem cristão parece não estar preparado para enfrentar os sutis e bem elaborados argumentos apresentados pela estrutura conceitual evolucionista. Na maioria dos casos, sua consciência é despertada para essa perigosa situação somente quando passa a ser desafiada no meio acadêmico das universidades seculares.

Sinceramente preocupado com essa realidade, o Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp) promove, no campus Engenheiro Coelho, o 12º Simpósio Nacional Adventista de Universitários, como o tema O Universitário Cristão e as Origens. Cientistas e pesquisadores, abertos ao diálogo, nas áreas de biologia, física, geologia, química, teologia e jornalismo, abordarão esse relevante tema, nos dias 24 a 26 de maio de 2013. 

Sem dúvida alguma, ser cristão é ser criacionista. Quando criteriosamente construídos e corretamente compreendidos, os modelos criacionistas das origens revelam notável coerência interna, pois se fundamentam em conhecimentos autênticos (bíblicos, científicos e filosóficos) que se complementam mutuamente.

Por outro lado, os modelos exclusivamente evolucionistas, habilmente construídos – na sua concepção ateísta e, especialmente, na perspectiva teísta –, carecem de evidências (científicas e teológicas) que possam sustentá-los. Mesmo os argumentos filosóficos – presentes (geralmente camuflados) na cosmovisão evolucionista – mostram-se inconsistentes e contraditórios.

Você mesmo, ou algum amigo especial, está enfrentando dificuldades no contexto da controvérsia evolucionismo x criacionismo? Você concorda ou discorda das considerações sobre modelos criacionistas e evolucionistas, acima expostas? Não está na hora de maior aprofundamento nesse tema relevante? Vamos aproveitar as oportunidades que o 12° Simpósio Universitário oferece!      

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