Lembrando o famigerado caso das famosas mariposas da espécie Biston betularia, comumente utilizado pelos devotos de Darwin na tentativa de corroborar o “fato da evolução”, o cientista espanhol Emilio de Cervantes faz menção de um artigo outrora publicado no New York Times, intitulado “A mariposa que falhou”, no qual tal “episódio evolutivo” é reconhecido como uma verdadeira fraude: “There it was: natural selection in action. Darwin was right. End of story. Sadly, as Hooper shows, that wasn’t the end of the story. In recent years it has become clear that the evidence on which the story hangs is as flimsy as a butterfly’s wing. Kettlewell’s experiments proved nothing. The most famous example of evolution in action must now become the most infamous.”
Esse não é o primeiro caso de fraude na história do darwinismo. Entre outros exemplos, podemos citar também os badalados embriões de Ernst Haeckel, que há um bom tempo fazem parte dos anais das grandes fraudes científicas.
Fraudes, é bem verdade, ocorrem nos âmbitos mais diversificados da sociedade, todavia, alguns dos dogmas do darwinismo, por sua explícita fragilidade explicativa, ficam assim mais suscetíveis daquela “ajudinha externa”. É que a seleção nNatural, embora não seja humana, às vezes precisa da colaboração dos mortais. (rs)
(Humor Darwinista)