Cientistas
da Universidade de Medicina Johns Hopkins, nos Estados Unidos, afirmam ter
descoberto os “segredos” por trás da capacidade das
corujas de girar a cabeça quase totalmente no corpo - até 270º, segundo o
estudo. Usando tomografia computadorizada, angiografia e outras técnicas
clínicas, os pesquisadores analisaram a anatomia de 12 corujas. Foram
descobertas grandes adaptações biológicas [sic] que permitem que o animal não
se machuque ao girar a cabeça. As adaptações estão ligadas à estrutura óssea e
à rede de vasos sanguíneos dos animais, segundo o estudo, publicado nesta
sexta-feira (1º) na renomada revista Science.
Vasos sanguíneos na base da cabeça das corujas, logo abaixo da mandíbula,
possuem espessura considerável conforme avançam no sistema circulatório, alguns
chegando a ser bem grossos, e mantêm essa estrutura mesmo quando o animal gira
a cabeça, diz o estudo. [Continue lendo.]