Quando a vaidade esbarra na saúde |
Nota: Sem contar o aspecto inconveniente de
revelar as formas femininas, o que vai de encontro ao princípio cristão da
decência (leia mais aqui), o uso de roupas apertadas faz mal também para a saúde física. No século 19,
Ellen White já havia advertido sobre a inconveniência das roupas apertadas
(isso que ela nem estava se referindo à questão da decência, que se soma ao
problema de hoje em dia):
“Parte alguma do corpo deve jamais ficar
mal-acomodada por meio de roupas que comprimam qualquer órgão, ou restrinjam
sua liberdade de movimento. As roupas de toda criança devem ser bastante
folgadas a fim de permitir a mais livre e ampla respiração, e arranjadas de
maneira que os ombros lhes suportem o peso” (A Ciência do Bom Viver, p.
382).
“A cada pulsação do coração, o sangue deve fazer,
rápida e facilmente, seu caminho a todas as partes do corpo. Sua circulação não
deve ser estorvada por vestuários ou cintas apertadas, nem por deficiente
agasalho dos membros. Seja o que for que prejudique a circulação, força o
sangue a voltar aos órgãos vitais, congestionando-os. Dor de cabeça, tosse,
palpitação, ou indigestão, eis muitas vezes os resultados” (ibidem, p. 271).
“O corpo feminino não deve no mínimo ser
comprimido... O vestuário deve ser perfeitamente cômodo, para que os pulmões e
o coração tenham ação sadia” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 478).