Há
alguns anos se divulga que uma dose moderada de vinho tinto todos os dias faz
bem à saúde. Não só para combater o câncer, mas também para reduzir o
colesterol e evitar coágulos nos vasos sanguíneos. Mas estudos recentes
questionam as evidências desses benefícios e apontam que eles podem estar
restritos a vinhos caseiros ou fabricados seguindo um modo de produção
tradicional. Embora os cientistas concordem que o consumo moderado de vinho
tinto possa ajudar a proteger o coração, reduzir o colesterol “ruim” e prevenir
o entupimento das veias e artérias [benefícios do suco puro da uva, na verdade],
há divergências sobre o que está por trás desses benefícios. Recentemente, um
grupo de cientistas tentou descobrir por que o vinho tinto caseiro feito no
Uruguai é tão saudável e chegou a sequenciar o código genético da uva Tannat,
usado na produção do vinho. Os especialistas identificaram uma alta quantidade
de procianidina, uma classe de flavonoide, compostos químicos encontrados em frutas,
vegetais, chás, cereais, cacau e soja com benefícios antioxidantes e para
prevenção ao câncer que vêm sendo estudados há anos. [Continue lendo e veja como as novas pesquisas corroboram o que a Revelação já diz há um bom tempo.]