sexta-feira, abril 15, 2016

Livros gays infantis e destruição da família tradicional

Doutrinação precoce
Uma série de livros que convida principalmente crianças e jovens a pensar sobre o amor livre, a diversidade de gêneros e as liberdades individuais, promovendo valores como amor, respeito, tolerância e empatia. É essa a proposta do projeto “Amar Coletânea de Livres Infantis” – sim, livres, um jogo com as palavras “livre” e “livro”. Da iniciativa nasceram quatro obras que flertam com clássicos da arte para abordar o universo LGBT e que contam com textos de apoio assinados pelo escritor Valter Hugo Mãe e o deputado federal Jean Wyllys. [...] “A melhor maneira de construir uma sociedade sem preconceitos começa na infância. Nenhuma criança nasce preconceituosa: são os mais velhos que transmitem a intolerância como uma espécie de doença cultural que, depois, é muito mais difícil de curar. A educação é uma importante ferramenta de combate e transformação. Assim também é a literatura infantil, elemento fundamental para a formação de todos nós. Por isso, ela tem que ser diversa, como a vida mesma é, com gente de todas as cores e casais de todos os tipos e famílias tão diferentes como na realidade”, escreve Wyllys em seu texto para o projeto. [...]

Cada livro da coletânea, que recebeu apoio do edital ProAC LGBT 2014, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, terá uma tiragem inicial de 4.000 exemplares, que estarão à disposição do público na rede de bibliotecas públicas estaduais e nas bibliotecas do Sesc São Paulo. A ideia dos idealizadores é, agora, captar verba por meio de financiamento coletivo para viabilizar a impressão de mais unidades, que serão doadas a escolas, bibliotecas e centros culturais de todo o país. (UOL Entretenimento)

O Dicionário Houaiss pode mudar a definição do verbete “família” para se tornar mais plural e fiel à realidade. A campanha Todas as Famílias, uma parceria entre a Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual do Rio de Janeiro, a Associação Brasileira de Famílias Homoafetivas e a agência de publicidade NBS, é uma resposta ao Estatuto da Família, projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados, em 2015, que reconhece apenas o núcleo formado a partir da união heterossexual.  

O material de divulgação mostra modelos diversos de composição familiar: pai e mãe, duas mães, dois pais, apenas o pai, duas irmãs, mãe e padrasto, segundo informações da Zero Hora.  

“O mundo é diverso, abrangente e dinâmico. A atual definição é reducionista e anacrônica. O que desejamos é atualizar essa definição e contribuir para a reflexão sobre quais são os verdadeiros laços que unem as pessoas em forma de família”, declara André Lima, vice-presidente de Criação da NBS.  

Atualmente o verbete fala em “pessoas aparentadas, que vivem, em geral, na mesma casa, particularmente o pai, a mãe e os filhos”. O público pode auxiliar na escolha e sugestões para um possível novo significado e devem enviar suas ideias pelo site da campanha.  

Profissionais do Instituto Antônio Houaiss analisarão as mensagens e, então, decidirão se há sugestões relevantes, que justifiquem a mudança. Em caso positivo, a versão online do dicionário, hospedada no portal UOL, será alterada assim que o projeto for concluído.


Nota: Conforme lembrou o amigo Fernando Dias, “há alguns anos, os dicionários escolares distribuídos pelo MEC não traziam sequer verbetes como ‘prostituta’. A postura era que a meninada não precisava conhecer a imoralidade nem por meio do dicionário. Hoje nada parece escapar dos gayzistas.” Curiosamente, alguns anos atrás, uma entidade criacionistas de atreveu a distribuir livros em escolas na Europa, e foi demonizada. Agora, movimentos LGBT poderão distribuir livros em escolas com verbas públicas! Pregam a tolerância, mas essa tolerância é limitada, localizada. É só o cristianismo genuíno mostrar a cara que a intolerância se levanta forte. Querem destruir a família tradicional, e nada melhor para isso do que doutrinar as crianças na marra. [MB]