Adultos psicologicamente vulneráveis |
“As
crianças não são capazes de dirigir até que tenham 17 anos; não podem votar até
que tenham 18 anos, e ainda há quem sugira que crianças de, talvez, dez anos
sejam capazes de tomar a decisão de embarcar em um curso que tem consequências,
significados e implicações enormes de mudança de vida”, disse o diretor de
campanha da Christian Concern, Andrew Marsh. A Sky News da Europa entrevistou
no ano passado um garoto de 15 anos, chamado Alex, que estava tomando uma
medicação que atrasa a puberdade, porque ele “queria se tornar uma mulher”.
“Tomei
bloqueadores de hormônios durante 12 a 13 meses”, disse ele. “Eu estava
preocupado, muito antes de eu tomar meus bloqueadores, que a minha voz pudesse
engrossar ou que eu desenvolveria características muito masculinas. Isso não
seria saudável.” Especialistas discordam sobre qual seria o tratamento
adequado para crianças com disforia de gênero (causadora do transtorno de
identidade de gênero). Essa é a condição na qual as crianças se encontram,
quando acreditam que deveriam ser do sexo oposto.
Alguns
médicos especialistas dizem que há uma falta de pesquisas investigativas sobre
os efeitos a longo prazo do tratamento transgênero para crianças. Além
disso, há alegações ainda de que a maioria das crianças que lidam com a
disforia de gênero não acabe por se tornar, de fato, transgênera.
Não
apenas na Europa, mas também no Brasil, a ideologia de gênero tem sido uma
proposta polêmica, apoiada pelo movimento LGBT e também pelo movimento
feminista. Inspirada pela Teoria Queer, a proposta seria, segundo a
ex-feminista Sara Winter, uma ferramenta que levaria à desconstrução da família
tradicional. Segundo o procurador federal Guilherme Schelb, a ideologia de
gênero também seria um investimento para a erotização das crianças e,
consequentemente, fazer delas adultos psicologicamente vulneráveis.
“É
uma armadilha. Eles usam um pretexto ‘nobre’: a defesa das minorias e o ensino
dos direitos humanos. Mas o que eles estão promovendo, na verdade, é a
erotização das crianças”, alertou. Além de Sara Winter e Guilherme Schelb,
outros nomes como a psicóloga cristã Marisa Lobo também têm se empenhado
em alertar pais e educadores sobre os perigos que a ideologia pode representar
para crianças.
“Eles
querem dizer que a heterossexualidade não existe, que ela não é normal e que é
uma ‘norma imposta’, ‘compulsória’. Isso é dito pelos livros que advogam em
favor da Teoria Queer de desconstrução. Essa é uma teoria sobre a qual todos
deveríamos saber. Ela desconstrói a fé, desconstrói Deus, desconstrói a
sexualidade, a sociedade”, alertou a psicóloga em uma entrevista concedida
anteriormente à TV Novo Tempo.
Leia mais sobre ideologia de gênero aqui.
O vídeo acima é bem interessante, ainda mais se levarmos em conta que o apresentador é ateu e que há um cunho evolucionista na produção.