Deus o chamou de volta |
No
início de setembro, o Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp),
campus Engenheiro Coelho, recebeu a visita do ex-cineasta e ator
norte-americano Scott Mayer. Na ocasião, ele falou sobre os perigos de filmes,
seriados e jogos para a vida cristã. Em Hollywood, Mayer atuou como ator por
seis anos e cinegrafista por quatro, trabalhando em cerca de 20 produções,
entre elas o reality show inglês
“The Biggest Loser” e o filme “A Bela e a Fera”. Hoje ele coordena o ministério Little
Lights, que produz vídeos cristãos. Em entrevista à Agência Sul-americana
de Notícias (ASN), ele respondeu algumas perguntas sobre sua vida, mídia e a
religião. Confira:
Como você conseguiu
entrar no mercado cinematográfico de Hollywood?
Cresci
sendo adventista, frequentei escolas e faculdades adventistas. Quando cheguei
na universidade, havia um programa de estudos de cinema, em que o irmão do ator
Harrison Ford era um dos professores. Participei de algumas dessas aulas e tive
instruções sobre filmes e mídia digital. Aos 19 anos, eu me mudei para
Hollywood e não terminei a faculdade, mas, mesmo assim, queria ser um ator e
passei cerca de seis anos tentando fazer isso. Meu irmão estava fazendo as
mesmas matérias de filmes que eu fazia e ele também se mudou para Hollywood,
mais ou menos na mesma época que eu, e começou a trabalhar na televisão como
operador de câmera. Eu não tinha conseguido um contrato de ator, então, na
época, liguei para o meu irmão e perguntei se ele conseguiria me ajudar com um
emprego, e rapidamente consegui um como cinegrafista. Os anos passaram e eu
cheguei a ser diretor técnico. Meu serviço era montar as salas de controle para
os diretores, e a maioria dos programas que eu fazia eram reality shows. Eu vivi quase dez anos em
Hollywood.
[Continue lendo a entrevista e veja como Mayer, com toda a experiência que adquiriu, vê, hoje, a
indústria do cinema.]