A Lucy da ficção artística |
[O site da revista Scientific American Brasil publicou uma matéria preconceituosa, belicosa e reveladora das preocupações dos evolucionistas militantes. O texto vem a seguir, com meus
comentários entre colchetes. – MB.] “Isso é ultrajante!” Com o rosto
vermelho e visivelmente agitado, o homem de 60 e poucos anos estava correndo em
direção a uma reconstrução hiper-realista de silicone de Lucy, a mundialmente
famosa Australopithecus afarensis de [supostos]
3,2 milhões de anos de idade [leia sobre ela aqui]. Depois de alguns minutos confusos, verificou-se que o homem seguia uma
crença, baseada na Bíblia, de que o mundo possuiria cerca de 6 mil anos de
idade. Mas ele não se opunha à idade evolutiva de Lucy, e sim à sua nudez.
“Você precisa cobri-la! É quase tão ruim quanto ir à praia!” [Capricharam no
personagem para abrir a matéria: um criacionista caricato. Objetivo óbvio:
ridicularizar.]
Lucy é uma das principais atrações das “Escadas da Evolução”, no hall central do Museu Moesgaard, Dinamarca. A nova atração tinha acabado de abrir, aumentando o número anual de visitas do museu de dezenas de milhares para gritantes 500.000 no primeiro ano. Houve grande cuidado para que fossem dadas expressões individuais às reconstruções científicas, fazendo com que se destacassem como pessoas, e não apenas parentes evolucionários distantes. [Como podem chamar de “reconstruções científicas” o que são meramente obras de arte? No caso específico de Lucy, trata-se apenas de 40% de um esqueleto fossilizado. Do crânio restam fragmentos. Portanto, a “foto” de Lucy, na abertura deste post, é mera ficção científica, exercício de imaginação.]
E lá estava ela – escura e peluda, com um metro de altura e ar confiante. O visitante criacionista, no entanto, nunca viu o macaco nela. Ele viu apenas o seu corpo nu. A antiguidade importava menos do que a moral. A exibição funcionou. [Melhor seria dizer: a doutrinação funcionou.]
Lucy é uma das principais atrações das “Escadas da Evolução”, no hall central do Museu Moesgaard, Dinamarca. A nova atração tinha acabado de abrir, aumentando o número anual de visitas do museu de dezenas de milhares para gritantes 500.000 no primeiro ano. Houve grande cuidado para que fossem dadas expressões individuais às reconstruções científicas, fazendo com que se destacassem como pessoas, e não apenas parentes evolucionários distantes. [Como podem chamar de “reconstruções científicas” o que são meramente obras de arte? No caso específico de Lucy, trata-se apenas de 40% de um esqueleto fossilizado. Do crânio restam fragmentos. Portanto, a “foto” de Lucy, na abertura deste post, é mera ficção científica, exercício de imaginação.]
E lá estava ela – escura e peluda, com um metro de altura e ar confiante. O visitante criacionista, no entanto, nunca viu o macaco nela. Ele viu apenas o seu corpo nu. A antiguidade importava menos do que a moral. A exibição funcionou. [Melhor seria dizer: a doutrinação funcionou.]
Nós
dois já tivemos encontros com criacionistas. Eles veem em todas as formas [?] e
representam todas as grandes denominações [na verdade, criacionistas bíblicos têm se tornado cada vez mais raros neste mundo relativista e de teologia liberal]. Vivem em cidades e na zona rural.
Alguns são bem instruídos, alguns pertencem ao establishment e
outros não [quase como os evolucionistas]. Alguns são bem organizados e financiados, outros não. Vários são
dedicados à uma causa, muitos como missionários com o papel de espalhar a
palavra da criação divina em oposição à evolução [mais ou menos como muitos evolucionistas]; outros guardam a ideia para
si mesmos. Mas, apesar das diferenças, possuem algo em comum: são todos
europeus [?].
Estamos acostumados a pensar no criacionismo como um fenômeno exclusivamente norte-americano. Não é. Apesar de ter surgido nos EUA, o criacionismo organizado se espalhou pelo mundo. Mas, na Europa, o criacionismo não representa uma comunidade unida; varia muito de um país para o outro. Em alguns países, o criacionismo fornece identidade para comunidades religiosas menores, e tem pouco impacto. É o caso da Escandinávia. Em outros lugares, o criacionismo está ligado a subculturas bem organizadas e substanciais. Podemos observar isso na Holanda. E, em alguns outros locais, o criacionismo existe entre elites religiosas que possuem um poder político considerável. Um exemplo notável é a Rússia. [Levando em conta o que já lemos aí acima, tenho minhas dúvidas sobre se essa análise das nuances criacionistas está correta. Mas prossigamos...]
Por anos, ainda que criacionistas estivessem crescendo em número nos países europeus e desenvolvendo, gradualmente, influência em escolas e comunidades locais, eles se mantinham fora do radar e não eram uma grande preocupação. Não até, pelo menos, uma década atrás, quando o Conselho da Europa emitiu um alerta contra o crescimento do criacionismo e sobre a possível ameaça que ele representava para o sistema educacional [o doutrinamento evolucionista é uma ameaça, quando apresenta um modelo filosófico, uma estrutura conceitual como se fosse ciência]. Nesse momento, o criacionismo virou tema de debate público e político. Pesquisas foram feitas por toda a Europa para determinar a opinião pública. Algumas pesquisas online foram hackeadas por criacionistas turcos que buscavam alterar o resultado. Livros, panfletos e sites foram lançados e começaram a circular. E a mídia adorou.
Alguns jornalistas investigativos tentaram entender o que estava realmente acontecendo e quem eram esses criacionistas. A maioria, eles descobriram, estava apenas repetindo a velha temática ciência versus religião – evolução contra criação, com Darwin de um lado e Deus no outro, esperando o sino para começarem o próximo round [engraçado... historicamente, sempre foram os evolucionistas que usaram a estratégia ciência x religião, na intenção de evitar o debate, enquanto criacionistas bem informados destacam o fato de que tanto o criacionismo quanto o evolucionismo se tratam de modelos que integram método científico e filosofia. No caso do criacionismo bíblico, a teologia bíblica. No caso do evolucionismo, o naturalismo filosófico.] Desavisados sobre todos os truques desenvolvidos pelos criacionistas americanos, no entanto, os jornalistas europeus frequentemente pulavam para a “perspectiva balanceada” padrão, olhando o caso dos dois pontos de vista. A cobertura noticiosa e as histórias para contextualização tratavam das diferenças entre ciência e religião como uma questão de gosto pessoal. Onde ainda não havia debate, a mídia ajudava os criacionistas a criar um na esfera pública.
A dupla celebração de Darwin em 2009 – comemorando o aniversário de 150 anos da publicação de A Origem das Espécies e o 200º aniversário do pai da teoria da evolução moderna [estranhamente, não tivemos um “dia de Newton” nem um “dia de Einstein”, mesmo sendo conhecidas as contribuições científicas de pessoas como eles] – ajudou os criacionistas europeus de maneiras inesperadas. Eles conseguiram mais exposição midiática do que nunca. Em toda parte, jornalistas abordaram o aniversário da perspectiva do conflito entre ciência e religião. Isso deu aos criacionistas acesso fácil à grande mídia. Mas mais importante foi o advento das mídias sociais e a facilidade com que sites podiam ser criados: criacionistas podiam produzir muito mais material acessível para um número muito maior de pessoas [Por que temer isso, se o modelo evolutivo fosse mesmo tão forte e incontestável? Aliás, os criacionistas acabam tendo que se valer da “imprensa alternativa” justamente porque as publicações científicas e a mídia de modo geral lhes fecham as portas]. Isso também forneceu novas plataformas para a comunicação entre comunidades criacionistas. Algumas até clamaram por uma união de forças entre as religiões, no que foi concebido como uma causa comum contra o ateísmo [Qual o problema em se buscar organização e união de esforços?].
Poucos na comunidade científica esperavam por isso. Em alguns países, os criacionistas possuíam um orçamento maior para atividades antievolução no ano de Darwin do que organizações científicas tinham para promover ciência e evolução [alegação absurda! Criacionistas não têm verbas públicas para realizar pesquisas, a imprensa e os meios acadêmicos seculares lhes são proibidos. Geralmente, centros de pesquisa criacionista, como o Geoscience Research Institute, dependem de verbas limitadas oriundas das instituições particulares que os mantêm]. Muitas das campanhas foram bem produzidas, eram espertas e causaram impacto [E não é bom que o grande público possa ter contato com ideias alternativas e possa comparar informações? Que cada lado possa apresentar seus argumentos, e que vença o melhor, o mais convincente e detentor de melhores dados.]. Apesar do fato de nações europeias estarem, de maneira geral, entre aquelas com as maiores taxas de aceitação pública da teoria da evolução – com notável exceção da Turquia –, notícias e pesquisas demais estavam mostrando uma mudança na opinião pública.
Aprendemos que confrontar o criacionismo não é uma questão científica, mas, sim, política [argumento conveniente que visa a deixar se lado a discussão científica]. Quando se trata de criacionismo, não basta coletar e alinhar todas as evidências e argumentos nos quais a teoria da evolução se apoia. Ao invés disso, cientistas precisam sair e operar em todas as plataformas onde os criacionistas estão ativos. O que inclui dar palestras públicas, escrever artigos em revistas e jornais populares, bem como discutir a questão na televisão e no rádio, desenvolver e manter sites sobre a evolução, e via exibições [como se já não bastasse o doutrinamento que já vem sendo feito há muitos anos na mídia popular e nos bancos escolares].
Estamos acostumados a pensar no criacionismo como um fenômeno exclusivamente norte-americano. Não é. Apesar de ter surgido nos EUA, o criacionismo organizado se espalhou pelo mundo. Mas, na Europa, o criacionismo não representa uma comunidade unida; varia muito de um país para o outro. Em alguns países, o criacionismo fornece identidade para comunidades religiosas menores, e tem pouco impacto. É o caso da Escandinávia. Em outros lugares, o criacionismo está ligado a subculturas bem organizadas e substanciais. Podemos observar isso na Holanda. E, em alguns outros locais, o criacionismo existe entre elites religiosas que possuem um poder político considerável. Um exemplo notável é a Rússia. [Levando em conta o que já lemos aí acima, tenho minhas dúvidas sobre se essa análise das nuances criacionistas está correta. Mas prossigamos...]
Por anos, ainda que criacionistas estivessem crescendo em número nos países europeus e desenvolvendo, gradualmente, influência em escolas e comunidades locais, eles se mantinham fora do radar e não eram uma grande preocupação. Não até, pelo menos, uma década atrás, quando o Conselho da Europa emitiu um alerta contra o crescimento do criacionismo e sobre a possível ameaça que ele representava para o sistema educacional [o doutrinamento evolucionista é uma ameaça, quando apresenta um modelo filosófico, uma estrutura conceitual como se fosse ciência]. Nesse momento, o criacionismo virou tema de debate público e político. Pesquisas foram feitas por toda a Europa para determinar a opinião pública. Algumas pesquisas online foram hackeadas por criacionistas turcos que buscavam alterar o resultado. Livros, panfletos e sites foram lançados e começaram a circular. E a mídia adorou.
Alguns jornalistas investigativos tentaram entender o que estava realmente acontecendo e quem eram esses criacionistas. A maioria, eles descobriram, estava apenas repetindo a velha temática ciência versus religião – evolução contra criação, com Darwin de um lado e Deus no outro, esperando o sino para começarem o próximo round [engraçado... historicamente, sempre foram os evolucionistas que usaram a estratégia ciência x religião, na intenção de evitar o debate, enquanto criacionistas bem informados destacam o fato de que tanto o criacionismo quanto o evolucionismo se tratam de modelos que integram método científico e filosofia. No caso do criacionismo bíblico, a teologia bíblica. No caso do evolucionismo, o naturalismo filosófico.] Desavisados sobre todos os truques desenvolvidos pelos criacionistas americanos, no entanto, os jornalistas europeus frequentemente pulavam para a “perspectiva balanceada” padrão, olhando o caso dos dois pontos de vista. A cobertura noticiosa e as histórias para contextualização tratavam das diferenças entre ciência e religião como uma questão de gosto pessoal. Onde ainda não havia debate, a mídia ajudava os criacionistas a criar um na esfera pública.
A dupla celebração de Darwin em 2009 – comemorando o aniversário de 150 anos da publicação de A Origem das Espécies e o 200º aniversário do pai da teoria da evolução moderna [estranhamente, não tivemos um “dia de Newton” nem um “dia de Einstein”, mesmo sendo conhecidas as contribuições científicas de pessoas como eles] – ajudou os criacionistas europeus de maneiras inesperadas. Eles conseguiram mais exposição midiática do que nunca. Em toda parte, jornalistas abordaram o aniversário da perspectiva do conflito entre ciência e religião. Isso deu aos criacionistas acesso fácil à grande mídia. Mas mais importante foi o advento das mídias sociais e a facilidade com que sites podiam ser criados: criacionistas podiam produzir muito mais material acessível para um número muito maior de pessoas [Por que temer isso, se o modelo evolutivo fosse mesmo tão forte e incontestável? Aliás, os criacionistas acabam tendo que se valer da “imprensa alternativa” justamente porque as publicações científicas e a mídia de modo geral lhes fecham as portas]. Isso também forneceu novas plataformas para a comunicação entre comunidades criacionistas. Algumas até clamaram por uma união de forças entre as religiões, no que foi concebido como uma causa comum contra o ateísmo [Qual o problema em se buscar organização e união de esforços?].
Poucos na comunidade científica esperavam por isso. Em alguns países, os criacionistas possuíam um orçamento maior para atividades antievolução no ano de Darwin do que organizações científicas tinham para promover ciência e evolução [alegação absurda! Criacionistas não têm verbas públicas para realizar pesquisas, a imprensa e os meios acadêmicos seculares lhes são proibidos. Geralmente, centros de pesquisa criacionista, como o Geoscience Research Institute, dependem de verbas limitadas oriundas das instituições particulares que os mantêm]. Muitas das campanhas foram bem produzidas, eram espertas e causaram impacto [E não é bom que o grande público possa ter contato com ideias alternativas e possa comparar informações? Que cada lado possa apresentar seus argumentos, e que vença o melhor, o mais convincente e detentor de melhores dados.]. Apesar do fato de nações europeias estarem, de maneira geral, entre aquelas com as maiores taxas de aceitação pública da teoria da evolução – com notável exceção da Turquia –, notícias e pesquisas demais estavam mostrando uma mudança na opinião pública.
Aprendemos que confrontar o criacionismo não é uma questão científica, mas, sim, política [argumento conveniente que visa a deixar se lado a discussão científica]. Quando se trata de criacionismo, não basta coletar e alinhar todas as evidências e argumentos nos quais a teoria da evolução se apoia. Ao invés disso, cientistas precisam sair e operar em todas as plataformas onde os criacionistas estão ativos. O que inclui dar palestras públicas, escrever artigos em revistas e jornais populares, bem como discutir a questão na televisão e no rádio, desenvolver e manter sites sobre a evolução, e via exibições [como se já não bastasse o doutrinamento que já vem sendo feito há muitos anos na mídia popular e nos bancos escolares].
Quando
o criacionismo encontra um caminho para dentro do sistema educacional,
cientistas europeus não apenas comentam em jornais. Eles organizam e buscam
apoio para ações de oposição. Quando um ministro da educação sérvio ordenou que
escolas parassem de ensinar evolução, a Academia Sérvia de Ciência incitou uma
campanha anticriacionista, apoiada por 40 organizações diferentes, que
eventualmente pressionaram o ministro, fazendo com que ele se demitisse. [E essa ação
promovida por evolucionistas não é política? O ministro proíbe o ensino da
evolução e os evolucionistas atacam os criacionistas? Como assim?]
Apesar de parecer que os criacionistas estão aqui para ficar – inclusive na Europa – eles não constituem a maior ameaça para o entendimento da evolução. Ao lidar com o aumento do criacionismo na Europa, nós aprendemos uma lição surpreendente sobre como as pessoas pensam. Mesmo que elas afirmem aceitar a evolução, tendem a interpretar os processos evolutivos de maneira intuitiva, mas cientificamente incorreta. A evolução, como assunto, é frequentemente tratada de modo marginalizado nas escolas europeias e, às vezes, é até mesmo negligenciada. Ironicamente, tendo sido forçados a considerar os antievolucionistas operando na Europa, nós agora sabemos que precisamos fazer mais para conseguir que as pessoas entendam o que sabemos sobre os processos fundamentais da vida na Terra. Nós precisamos trabalhar em múltiplas plataformas para ser bem-sucedidos e precisamos de bons exemplos. Com o número de visitantes nos museus de história natural aumentando em toda a Europa, nós temos os locais e o interesse público necessários. Agora só precisamos tirar o maior proveito possível disso. [E, com isso, os evolucionistas militantes querem acirrar uma guerra que eles mesmo já vinham promovendo, no desejo de enviar os criacionistas para um gueto, blindando Darwin com a promoção da ideia de que evolução é sinônimo de ciência e criacionismo, de religião. De qualquer forma, não deixa de ser interessante notar a persistência do pensamento criacionista segundo o qual fomos criados por Deus, mesmo com tanta doutrinação evolucionista ao longo dos anos. Creio que o criacionismo ganhará cada vez mais terreno em todo o mundo, pois a mensagem de Apocalipse 14:6 e 7 será dada com cada vez mais poder. O criacionismo “invadirá” o mundo, não apenas a Europa. E todos saberão que este Universo tem um Criador, e que Jesus voltará para, depois, recriar a Terra. – MB]
Apesar de parecer que os criacionistas estão aqui para ficar – inclusive na Europa – eles não constituem a maior ameaça para o entendimento da evolução. Ao lidar com o aumento do criacionismo na Europa, nós aprendemos uma lição surpreendente sobre como as pessoas pensam. Mesmo que elas afirmem aceitar a evolução, tendem a interpretar os processos evolutivos de maneira intuitiva, mas cientificamente incorreta. A evolução, como assunto, é frequentemente tratada de modo marginalizado nas escolas europeias e, às vezes, é até mesmo negligenciada. Ironicamente, tendo sido forçados a considerar os antievolucionistas operando na Europa, nós agora sabemos que precisamos fazer mais para conseguir que as pessoas entendam o que sabemos sobre os processos fundamentais da vida na Terra. Nós precisamos trabalhar em múltiplas plataformas para ser bem-sucedidos e precisamos de bons exemplos. Com o número de visitantes nos museus de história natural aumentando em toda a Europa, nós temos os locais e o interesse público necessários. Agora só precisamos tirar o maior proveito possível disso. [E, com isso, os evolucionistas militantes querem acirrar uma guerra que eles mesmo já vinham promovendo, no desejo de enviar os criacionistas para um gueto, blindando Darwin com a promoção da ideia de que evolução é sinônimo de ciência e criacionismo, de religião. De qualquer forma, não deixa de ser interessante notar a persistência do pensamento criacionista segundo o qual fomos criados por Deus, mesmo com tanta doutrinação evolucionista ao longo dos anos. Creio que o criacionismo ganhará cada vez mais terreno em todo o mundo, pois a mensagem de Apocalipse 14:6 e 7 será dada com cada vez mais poder. O criacionismo “invadirá” o mundo, não apenas a Europa. E todos saberão que este Universo tem um Criador, e que Jesus voltará para, depois, recriar a Terra. – MB]
(Stefaan
Blancke e Peter C. Kjaergaard, Scientific American Brasil)