segunda-feira, setembro 26, 2016

Nem todos os dinossauros eram tão ameaçadores

Modelo 3D de um psitacossauro
Quando você pensa em um dinossauro, qual dessas imagens surge na sua mente: um ser incrível e ameaçador ou um personagem da Pixar que poderia enfeitar o quarto do seu filho pequeno? Pois é, depois de anos vendo representações de dinossauros como os reis da Terra – pelo menos naquela época –, essa nova reconstituição veio para quebrar um pouco dessa imagem de “malvadões” que criamos em anos de cinema. Cientistas usaram um fóssil encontrado na China para montar um modelo 3D em tamanho real que foi considerado o mais natural e realista de todos os tempos. O fóssil de um psitacossauro, do período cretáceo e que viveu há [supostos] 120 milhões de anos, foi estudado por Jakob Vinther, professor na Universidade de Bristol, no Reino Unido. Junto com seus colegas, ele trabalhou com um esqueleto completo que manteve tecidos moles fossilizados, um achado muito raro [na verdade, já não é mais algo tão raro e tem sido uma pedra no sapato dos evolucionistas; confira]. Até mesmo alguns pigmentos da pele e a cloaca permaneciam intactos [resumindo: preservação quase perfeita de tecidos que degeneram em poucos milênios].

Como nem tudo é fácil, o fóssil estava bem esmagado [porque a fossilização se dá sob muita lama e água] e, assim, os pesquisadores tiveram que medir cuidadosamente os ossos e estudar escalas para preservar a estrutura muscular. Só depois o modelo foi criado.



Dica de leitura: Terra de Gigantes

Muita coisa se tem falado e escrito sobre os dinossauros, mas permanece sempre uma aura de mistério sobre seus nomes complicados e sua diversidade – animais do tamanho de galinhas até gigantes de 70 toneladas. Esse interesse é alimentado pelas constantes descobertas de fósseis, pelos livros e filmes que tratam do assunto. Mesmo assim, há perguntas que continuam sendo feitas: Os dinossauros existiram realmente? Quem os criou? Como viviam? O que os teria levado à extinção? Este livro apresenta uma resposta alternativa para essas questões, mostrando evidências de que uma catástrofe hídrica ocorrida há alguns milênios pode ser o elemento que faltava para resolver o mistério.

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