O papel
que a mídia pode exercer na mente das pessoas é a reflexão do livro de
Michelson Borges
Quando o livro Nos Bastidores da Mídia foi lançado há dez anos pela Casa
Publicadora Brasileira, as redes sociais ensaiavam seus primeiros passos.
Poucas pessoas tinham Orkut (lembra dele?) e o Facebook ainda não havia sido
devidamente popularizado. O Twitter não existia e o Instagram, então... Dá para
imaginar esse cenário? O tempo passou, o mundo mudou rapidamente e muitos
exemplos de produções midiáticas que o jornalista Michelson Borges usou na
edição anterior se tornaram um tanto distanciados dos leitores atuais. Borges
também é colunista do Portal Adventista e escreve mensalmente sobre ciência e
religião.
As tendências e os princípios que ele analisa continuam
os mesmos, mas o autor considerou que era necessária uma revisão desse livro e
uma atualização do conteúdo dele, com a inclusão de outros tópicos. “Graças a
Deus, Nos
Bastidores da Mídia tem
ajudado muitos leitores ao longo destes dez anos a tomar decisões que afetam
não apenas sua visão de mundo, mas a própria maneira como vivem – porque ideias
têm consequências”, afirma o autor, que é pastor e jornalista.
Segundo Borges, a mídia se transformou em uma entidade
praticamente onipresente, ainda mais com a invenção dos dispositivos móveis de
acesso à internet. Em quase qualquer lugar do planeta é possível obter
informações, entretenimento e manter contato com alguém. “Obviamente, essa
facilidade de acesso à informação e de conexão com as pessoas tem muitas
vantagens – mas traz também grandes preocupações. Não é de hoje que os meios de
comunicação vêm moldando pensamentos, atitudes, tendências e mesmo os rumos de
nações. O que acontece neste tempo é uma potencialização de tudo isso, já que
os conteúdos se tornaram disponíveis à distância de um clique ou dois. Mais do
que nunca, é importante desenvolver uma visão crítica das coisas, a fim de
saber lidar adequadamente com essa avalanche de informações e, ainda mais
importante, não permitir que isso tudo afete nossa saúde mental e nossa
espiritualidade”, diz o jornalista.
A primeira edição de Nos Bastidores da Mídia chegou à tiragem de quase 40 mil
exemplares, e o texto de contracapa diz: “Mensagens subliminares, televisão,
internet, histórias em quadrinhos, redes sociais, cinema, desenhos animados,
música, videogames…
a mídia de modo geral tem sido usada para manipular a maneira de pensar das
pessoas e mesmo seu comportamento. Que interesses estão por trás dessa manipulação?
Quem ou o que deseja controlar a mente humana, a fim de privá-la da liberdade
de escolha? E mais importante: Como se tornar consciente dessa manipulação para
se proteger dela? Lendo este livro é um bom começo”.
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