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De
acordo com um estudo do Pew Research Center, nos EUA, os judeus são o grupo
religioso mais instruído do mundo, com uma média de mais de 13 anos de
escolaridade formal. O estudo revela que os judeus têm, em média, quatro anos a
mais de escolaridade do que o grupo mais próximo, os cristãos. Os muçulmanos e
os hindus são os grupos religiosos com o menor nível educacional, cada um com
cerca de cinco anos e meio de escolaridade formal. Os judeus lideram em várias
outras categorias. Homens e mulheres judeus têm em média o mesmo número de anos
de escolaridade formal; já as mulheres hindus, no outro extremo, estudam 2,7
anos a menos que os homens. 61% dos judeus têm formação de nível superior; a
média global é de 14%. E 99% dos judeus tiveram alguma educação formal.
Entre
os judeus de 25 a 34 anos, as mulheres possuem mais instrução do que os homens.
Nessa faixa etária, elas têm mais de 14 anos de escolaridade formal em média, e
quase 70% frequentam ou frequentaram o ensino superior. Já os homens têm uma média
de 13,4 anos de escolaridade formal, e 57% têm ensino superior. De acordo com a
pesquisa, todas as fés têm tido progresso na educação, especialmente entre as
mulheres.
(Conib, via Rodrigo Constantino)
Nota: Depois dizem que a religião é machista,
patriarcal e opressora... Os dados referentes à educação das mulheres são muito
interessantes.
Em tempo: A Igreja Protestante da Alemanha abriu mão de evangelizar os judeus. O Sínodo decidiu que não é sua missão converter os judeus ao cristianismo. Usando os métodos, as formas e teologias cristãs nunca vão mesmo. Vão até atrapalhar. Um Messias que não guarda o shabbat? Que aboliu a Torah? Que aboliu as leis alimentares? É esse o Messias geralmente apresentado aos judeus. Veja o papelão da Igreja Universal, que brinca com a fé judaica (confira). Pisa na Torah vestindo Talit e Kipá. Além disso, só a pretensão de “converter” judeus já mostra equívoco. Judeu segue a Torah, crê em Deus, prega o perdão e o arrependimento. Tem uma vida religiosa. Por isso não se trabalha com os mesmos conceitos de “conversão”. Se crer no Messias (que nós cremos), ele continuará sendo judeu. Crer no Messias é um evento religioso na vida dele, um acontecimento, uma “atualização”. Não exatamente uma conversão.
Em tempo: A Igreja Protestante da Alemanha abriu mão de evangelizar os judeus. O Sínodo decidiu que não é sua missão converter os judeus ao cristianismo. Usando os métodos, as formas e teologias cristãs nunca vão mesmo. Vão até atrapalhar. Um Messias que não guarda o shabbat? Que aboliu a Torah? Que aboliu as leis alimentares? É esse o Messias geralmente apresentado aos judeus. Veja o papelão da Igreja Universal, que brinca com a fé judaica (confira). Pisa na Torah vestindo Talit e Kipá. Além disso, só a pretensão de “converter” judeus já mostra equívoco. Judeu segue a Torah, crê em Deus, prega o perdão e o arrependimento. Tem uma vida religiosa. Por isso não se trabalha com os mesmos conceitos de “conversão”. Se crer no Messias (que nós cremos), ele continuará sendo judeu. Crer no Messias é um evento religioso na vida dele, um acontecimento, uma “atualização”. Não exatamente uma conversão.
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