[Meus
comentários seguem entre colchetes. – MB.] Altamente complexo, o DNA é um dos
pilares que sustentam a vida como a conhecemos hoje. Apesar disso, acredita-se que os primeiros seres
vivos não se desenvolveram a partir do DNA, mas de uma molécula mais simples [mas que também não é “simples”], o RNA, também capaz de
armazenar informações genéticas [e se há informação complexa, o que isso
sugere?]. Ainda assim, o próprio surgimento do RNA no caótico ambiente da Terra
primitiva permanece um mistério para a
ciência [na verdade, o tal “mundo RNA” não serve nem como hipótese, já que
atualmente a vida não funciona assim; é pura tentativa de admitir que é
impossível o DNA ter surgido antes das proteínas das quais depende para existir
e que ele mesmo sintetiza]. Em 2009, depois de muitas tentativas (e com base em
décadas de pesquisa), cientistas foram capazes de gerar (em parte) RNA usando
elementos químicos que possivelmente
existiam nos primórdios da vida em nosso planeta [atente para o tipo de
experimento: cientistas inteligentes utilizam inteligentemente elementos
químicos que eles inteligentemente supõem terem existido na suposta Terra
primitiva; depois, inteligentemente fazem com que esses elementos interajam a
fim de obter um resultado inteligentemente já aguardado. Isso é evidência de
acaso ou de projeto, design
inteligente? Mesmo assim, depois de décadas de pesquisas inteligentes e muitas
tentativas inteligentes, o que eles obtiveram? Apenas parte de um RNA]. O
químico Matthew Powner, hoje ligado à Universidade College London (Inglaterra),
junto com sua equipe, sintetizou dois dos quatro nucleotídeos que formam o RNA,
sugerindo que a complexa molécula pode ter se formado espontaneamente na Terra
primitiva [até para imitar parte do RNA foram necessários investimentos e muita
inteligência, e querem nos fazer crer que o RNA inteiro (o que dirá o DNA!)
possa ter “se formado espontaneamente”?!].
Agora,
Powner busca sintetizar DNA usando técnicas similares, o que é um desafio e
tanto, já que o DNA é formado por nucleotídeos (moléculas específicas)
diferentes e com os quais é mais difícil de se trabalhar [por isso a vida TEM
que ter surgido a partir de RNA, entendeu? Isso torna a “coisa toda” menos
milagrosa, pelo menos na compreensão dos darwinistas naturalistas].
Com
base na ideia de que a vida se desenvolveu graças ao RNA, acredita-se que, ao longo de alguns bilhões de anos [simples
assim...], os organismos primitivos passaram a “usar” DNA, capaz de armazenar
mais informações, o que teria permitido o surgimento de seres mais complexos
[quanta fé no improvável!].
A
ideia parece plausível, mas deixa uma pergunta: Como organismos menos complexos
foram capazes de dar esse “salto”? Mesmo criaturas mais complexas precisam de
enzimas especiais e uma quantidade considerável de energia para converter RNA
em DNA. Para o químico Christopher Switzer, da Universidade da Califórnia em
Riverside (EUA), faz mais sentido que nucleotídeos de DNA já estivessem
presentes na Terra primitiva e tenham sido incorporados por organismos. O
estudo de Powner pode reforçar essa ideia. [Você acha mesmo que tudo isso faz
sentido? Informação complexa sem que tenha havido uma fonte informante? Vida a
partir da não vida? Ordem a partir do caos? Enzimas especiais específicas e
complexidade surgindo da simplicidade, o que vai totalmente contra as leis da
natureza?]
Outra
hipótese é a de que havia moléculas híbridas, formadas por nucleotídeos de RNA
e DNA, que teriam sido absorvidas por organismos primitivos e gradualmente
“purificadas”. Seja como for, o início da vida permanece cercado de
interrogações… por enquanto. [Isso é que é dar um “cheque científico”
pré-datado. Não temos a mínima ideia de como teria surgido a vida com toda a
sua complexidade, mas um dia
saberemos disso. No entanto, uma coisa
é certa e já sabemos disso: ninguém a criou!”]