De onde ele vem? |
Cientistas
descobriram que uma minoria considerável de mulheres tem sequências
de genes do cromossomo Y no sangue. Isso é interessante porque, como você
deve saber, cromossomos Y são os que pertencem aos homens. Então o que eles estariam
fazendo no corpo das mulheres e de onde teriam vindo? Uma
resposta óbvia seria da gravidez de um filho homem, pois cada mulher carrega as
células de seu feto dentro de sua corrente sanguínea. Células da gravidez
irão residir no sangue e nos órgãos da mãe para o resto da vida. Mesmo
depois que a gravidez seja concluída, ou se houver um aborto, os tais genes
permanecem com a mãe. Há um nome para essa condição: “micromerismo”,
que é nomeado em homenagem à quimera grega, um monstruoso animal mítico,
cuspidor de fogo, composto de partes de três animais. Ok, então isso
explica tudo. Bem, pelo menos essa explicação faz sentido para as mulheres que
deram à luz filhos. Mas o que dizer das mulheres sem filhos e que também têm
células masculinas em sua corrente sanguínea? Isso pode ser resultado de
transfusão de sangue? Também. Mas pode haver ainda outra resposta.
Num estudo feito por imunologistas no Fred Hutchinson Cancer Center, em 2004, foram colhidas amostras de 120 mulheres que nunca tiveram filhos. Os pesquisadores descobriram que 21% dessas mulheres tinham DNA masculino. As mulheres foram, então, divididas em quatro grupos de acordo com a história da gravidez: o Grupo A teve apenas filhas, o Grupo B teve um ou mais abortos, o Grupo C teve abortos induzidos, e as mulheres do Grupo D nunca estiveram grávidas. A prevalência de micromerismo macho foi consideravelmente maior no Grupo C, embora ainda estivesse presente em cada grupo. Um grupo de 8% a 22% dos grupos B e C, 57% e 10% do Grupo D.
As conclusões desse estudo são de que as possíveis fontes de micromerismo masculino foram: gravidezes conhecidas, abortos, desaparecimento de um gêmeo masculino ou relação sexual. Isso significa que, por meio de relações sexuais, existe o potencial para que as mulheres se apeguem a genes masculinos e DNA dentro de seus órgãos e sangue por toda a vida. (Outro estudo, feito no Canadá, descobriu que 63% das mulheres que tinham tido filhos do sexo masculino abrigavam células masculinas no cérebro. A ligação da mãe com os filhos é algo para a vida toda, mesmo!)
Num estudo feito por imunologistas no Fred Hutchinson Cancer Center, em 2004, foram colhidas amostras de 120 mulheres que nunca tiveram filhos. Os pesquisadores descobriram que 21% dessas mulheres tinham DNA masculino. As mulheres foram, então, divididas em quatro grupos de acordo com a história da gravidez: o Grupo A teve apenas filhas, o Grupo B teve um ou mais abortos, o Grupo C teve abortos induzidos, e as mulheres do Grupo D nunca estiveram grávidas. A prevalência de micromerismo macho foi consideravelmente maior no Grupo C, embora ainda estivesse presente em cada grupo. Um grupo de 8% a 22% dos grupos B e C, 57% e 10% do Grupo D.
As conclusões desse estudo são de que as possíveis fontes de micromerismo masculino foram: gravidezes conhecidas, abortos, desaparecimento de um gêmeo masculino ou relação sexual. Isso significa que, por meio de relações sexuais, existe o potencial para que as mulheres se apeguem a genes masculinos e DNA dentro de seus órgãos e sangue por toda a vida. (Outro estudo, feito no Canadá, descobriu que 63% das mulheres que tinham tido filhos do sexo masculino abrigavam células masculinas no cérebro. A ligação da mãe com os filhos é algo para a vida toda, mesmo!)
Esse
tipo de pesquisa nos lembra uma vez mais que o ato sexual não deve ser tratado
de maneira leviana, como mero entretenimento. Além de ligações físicas como
essa (e esta aqui também), existe a ligação emocional que só será quebrada à
custa de muito sofrimento. O sexo foi criado para ser praticado com a pessoa
certa, no momento certo e no contexto certo (= casamento). Aí, sim, a ligação bioquímica,
emocional e espiritual deve ser plena, a fim de que o homem e a mulher se
tornem, de fato, uma só carne, conforme estabelece a Bíblia Sagrada. Há quem
defenda o slogan “meu corpo, minhas
regras”, sem ao menos conhecer o próprio corpo... [MB]