segunda-feira, março 17, 2014

Flor de “100 milhões” de anos é encontrada em âmbar

Cadê a "evolução"?
A evidência mais antiga da reprodução sexual em uma planta com flores está preservada em um âmbar de 100 milhões de anos de idade [segundo a cronologia evolucionista], de acordo com um relatório publicado no Jornal do Instituto Botânico do Texas. Sepultado dentro do âmbar está um conjunto de 18 pequenas flores do período Cretáceo, uma das quais estava no processo de criar novas sementes para a próxima geração. As flores estão em condições “notáveis”, segundo pesquisadores da Universidade do Estado de Oregon (OSU), EUA. “Nunca antes vimos um fóssil do Cretáceo que mostra o tubo polínico realmente entrando no estigma”, disse George Poinar Jr., professor emérito do Departamento de Biologia Integrativa da Faculdade de Ciências da OSU. “Essa é a beleza de fósseis em âmbares. Eles são preservados tão rapidamente depois de entrar na resina que estruturas como grãos de pólen e tubos podem ser detectadas com um microscópio.”

A amostra de âmbar foi descoberta nas minas do vale de Hukawng, no Mianmar. A espécie foi nomeada Micropetasos burmensis.

O processo de floração preservado no âmbar parece ser idêntico ao processo de reprodução que angiospermas de plantas com flores ainda usam atualmente. Sob um microscópio, tubos minúsculos de pólen podem ser vistos crescendo para fora de dois grãos de pólen e penetrando na estigma da flor.

Poinar disse que o pólen das flores parece ser pegajoso, o que sugere que foi produzido por um inseto polinizador. “É interessante que os mecanismos de reprodução que ainda estão conosco hoje já haviam sido estabelecidos cerca de 100 milhões de anos atrás”, concluiu Poinar. 


Nota: Explicar a reprodução sexuada – que depende do surgimento de órgãos diferenciados e perfeitamente compatíveis em dois organismos distintos – já é uma enorme dificuldade para os evolucionistas, agora, explicar como esse mecanismo poderia estar plenamente funcional há supostos 100 milhões de anos só faz aumentar o problema. E mais: em todo esse suposto tempo, não houve mudanças no processo de reprodução. Assim como acontece com o homeobox, os muitos detalhes envolvidos na reprodução sexuada não poderiam ser modificados ao longo do tempo (e deveriam funcionar assim desde o início) sob risco de a “receita desandar”. Então, fica assim: quando pode (e deve, segundo os interesses evolucionistas), evoluiu; quando não pode, não evoluiu. Simples assim. [MB]