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O
blog Shadow To Light postou o texto abaixo. Verifique se
você concorda...
Quando alguém demanda que você apresente evidências reais, do mundo real, e críveis acerca do Deus do cristianismo, há três perguntas simples que você pode fazer para expor a natureza fictícia do inquérito e assim invalidar a tentativa de validar o ateísmo.
Questão 1: O que você considera como evidência real, do mundo real e crível para Deus? Se o ateu se recusar a responder à pergunta, ele estará exposto à falácia de esconder as regras do jogo, demonstrando sua desonestidade intelectual ao fazer a pergunta. Se o ateu responder à pergunta, há uma grande possibilidade de que ele cite alguma demonstração dramática, miraculosa e sensacional de poder por Deus. Isso nos conduz à segunda pergunta:
Questão 2: Por que esse evento dramático, miraculoso e sensacional conta como evidência para Deus? Neste ponto, o ateu provavelmente irá procurar mudar o tópico da conversa. Mas persista com a pergunta. A razão pela qual o ateu considera tal evento como evidência para Deus é porque o evento possivelmente não poderia ser explicado por causas naturais e pela ciência, uma vez que houve uma lacuna. O ateísmo moderno está construído sobre a lógica “Deus das lacunas”. Neste ponto, você pode fazer a terceira pergunta:
Questão 3: O raciocínio “Deus das lacunas” é uma forma válida de determinar a existência de Deus? Se o ateu não “correu” até este momento, ele irá correr agora. Por quê? Pois se ele responder NÃO, então ficará claro que nada poderá contar como evidência para a existência de Deus, pois se a única “evidência” que o ateu permite em sua corte é uma lacuna (algo que não pode ser explicado por uma lei natural/científica) e o raciocínio do Deus das lacunas também não é permitido, então está claro que a exigência do ateu por uma evidência é um jogo desonesto de “cara eu ganho, coroa você perde”.
Quando alguém demanda que você apresente evidências reais, do mundo real, e críveis acerca do Deus do cristianismo, há três perguntas simples que você pode fazer para expor a natureza fictícia do inquérito e assim invalidar a tentativa de validar o ateísmo.
Questão 1: O que você considera como evidência real, do mundo real e crível para Deus? Se o ateu se recusar a responder à pergunta, ele estará exposto à falácia de esconder as regras do jogo, demonstrando sua desonestidade intelectual ao fazer a pergunta. Se o ateu responder à pergunta, há uma grande possibilidade de que ele cite alguma demonstração dramática, miraculosa e sensacional de poder por Deus. Isso nos conduz à segunda pergunta:
Questão 2: Por que esse evento dramático, miraculoso e sensacional conta como evidência para Deus? Neste ponto, o ateu provavelmente irá procurar mudar o tópico da conversa. Mas persista com a pergunta. A razão pela qual o ateu considera tal evento como evidência para Deus é porque o evento possivelmente não poderia ser explicado por causas naturais e pela ciência, uma vez que houve uma lacuna. O ateísmo moderno está construído sobre a lógica “Deus das lacunas”. Neste ponto, você pode fazer a terceira pergunta:
Questão 3: O raciocínio “Deus das lacunas” é uma forma válida de determinar a existência de Deus? Se o ateu não “correu” até este momento, ele irá correr agora. Por quê? Pois se ele responder NÃO, então ficará claro que nada poderá contar como evidência para a existência de Deus, pois se a única “evidência” que o ateu permite em sua corte é uma lacuna (algo que não pode ser explicado por uma lei natural/científica) e o raciocínio do Deus das lacunas também não é permitido, então está claro que a exigência do ateu por uma evidência é um jogo desonesto de “cara eu ganho, coroa você perde”.
É claro que se o ateu responder SIM a essa questão, então o teísta está livre para usar a lacuna como uma evidência para Deus (origem da vida, origem da consciência, etc.).
Essa é a razão pela qual o ateu irá fugir do tópico. A exigência por uma evidência coloca o ateu na posição ou de reconhecer a desonestidade de sua pergunta ou de reconhecer que há evidência uma vez que existem certas lacunas.