Uma
das palavras mais mal usadas dentro do empreendimento científico é
inquestionavelmente a palavra “evolução”. Os evolucionistas usam a palavra
“evolução” para classificar a transformação de um réptil em ave (uma
impossibilidade científica), como também para classificar o fato de gatos
brancos gerarem gatos pretos, cinzentos ou brancos. No exemplo que se segue,
veremos como os evolucionistas usam essa mesma palavra para catalogar uma
transformação que em nada deve às fábulas de Darwin.
Embora
no mundo selvagem elas gostem de açúcar, as baratas aprenderam a evitar
armadilhas envenenadas cobertas de açúcar. Podem-se ver as baratas mais
inteligentes no vídeo que se encontra no site Live Science. Como normalmente acontece quando o assunto é evolução, as
manchetes das publicações científicas fizeram sua parte na guerra cultural
utilizando termos que não estão adequados aos fenômenos observados.
Stephanie
Pappas criou um título em que se lia: “Yikes! Baratas evoluíram para evitar armadilhas
açucaradas.” Os autores do artigo publicado na Science
alegaram que as baratas alemãs “evoluíram rapidamente uma aversão
comportamental adaptativa à glicose”. Eles falaram da aversão à glicose como o
“ganho de uma adaptação funcional” que “emergiu” durante o estudo das
populações de baratas.
No
entanto, os cientistas não declararam se as baratas que têm aversão à glicose são
uma nova espécie. Contrariamente ao que muitos crentes evolucionistas alegam, a
evolução darwiniana não se limita apenas às mudanças no comportamento
adaptativo que ocorrem dentro da espécie, mas sim ao aparecimento de uma nova
espécie. Se as baratas que têm aversão à glicose podem cruzar com as baratas
que não têm essa aversão à glicose, então não ocorreu qualquer tipo de evolução
(tal como entendemos o termo “evolução”).
Além
disso, o artigo presente no site Live Science revela que um dos autores admitiu que a aversão à glicose pode ser
uma característica antiga que emergiu dentro das novas condições ambientais
onde elas lidam com armadilhas feitas pelo ser humano: algumas plantas produzem
compostos agridoces tóxicos que as baratas teriam que evitar antes do “aparecimento”
dos seres humanos.
Para
piorar as coisas, as baratas que têm aversão à glicose podem até ser menos
saudáveis que as demais. No artigo do site Science Daily, o mesmo coautor admitiu que elas crescem mais devagar sem o estresse
ambiental.
As
baratas têm que se adaptar a uma variedade de fontes de alimento duvidosas, e a
aversão à glicose limita ainda mais o tipo de nutrição que elas podem obter. De
qualquer forma, essa observação não serve de evidência em favor da evolução
darwiniana – descendência comum através da seleção natural.