Adotar uma perspectiva hebraica das
Escrituras ajuda a entender o pensamento dos autores bíblicos
Na Antiguidade, dentre as várias
cosmovisões existentes, duas, em especial, se destacavam. Grécia e Israel
tinham modos bem distintos de pensar. É preciso admitir que os gregos deixaram
uma herança muito rica para o Ocidente, nas artes, na ciência e na cultura. Sem
eles, não seríamos o que somos hoje. No entanto, do ponto de vista religioso, a
influência grega trouxe mais problemas do que vantagens. Se hoje temos tanta
dificuldade para entender a Bíblia, em grande parte, isso se deve à nossa mente
“helenizada” (é preciso lembrar que os autores bíblicos eram, em sua maioria,
hebreus e que até o Novo Testamento, escrito em grego, reflete o modo hebraico
de pensar). Daí a importância de entender mais a fundo a mentalidade hebraica
antiga.
No mês de julho, a revista Conexão2.0 vai trazer na íntegra essa matéria. Ela vai ajudar você a entender a
Bíblia, redefinir seu conceito de amor e experimentar a fé de um jeito novo.
Não deixe de ler!