Campanha contra os gêneros |
A Escola de Princesas chamou atenção em todo o Brasil. O
contraponto está em Iquique, no norte Chile,
onde o Escritório de
Proteção de Direitos da Infância criou uma oficina de “desprincesamento”.
O objetivo do curso é empoderar [típica
expressão feminista] as meninas e o
foco são as que têm entre nove e 15 anos.
Em entrevista ao Mirador de Atarfe,
o coordenador do Escritório Yury Bustamante explica que eles querem dar ferramentas
para que as garotas cresçam livres de preconceitos “e com a convicção de que são capazes de mudar o mundo, e que não precisam de um homem ao lado para isso”. Entre as
atividades são propostos debates,
aulas de defesa pessoal, atividades manuais e
aulas de canto.
Outro objetivo da oficina é fazer com que as meninas reflitam sobre o que é ser mulher e
acabar com o estereótipo criado pelos filmes de princesas.
As 20 vagas disponíveis na primeira turma, que foi
aberta em março deste ano, foram preenchidas
rapidamente e as aulas tiveram até lista de espera e pedidos para que a oficina
aconteça mais vezes. (Gazeta do Povo)
Outra notícia, publicada no portal UOL, dá conta de que há pais colocando nomes neutros nos filhos, a
fim de não reforçar neles a definição de gênero. Eis o texto: “Mica tem dois
anos e apenas os cuidadores, como seus pais biológicos preferem ser tratados,
sabem o seu sexo. Um dia, a criança sai com um vestido rosa cheio de babados e,
no seguinte, com um bermudão azul. Fora o visual, nem mesmo o nome de Mica
entrega seu gênero de nascimento, porque a educadora Mariana Vieira Carvalho,
29, escolheu um nome que soasse neutro. Vivendo em Campinas, no interior de São
Paulo, Mariana não se identifica nem como mulher nem como homem – apesar de não
se importar de ser tratada no feminino ou no masculino. Por isso, quando
descobriu que estava grávida, decidiu optar por uma criação de gênero neutro. O
fator pessoal, no entanto, não deixou a situação mais fácil. ‘A gente ainda
fica muito preso nessa binariedade. Tanto que, quando vi o sexo na
ultrassonografia, comecei a pensar em nomes para a criança vinculados a um
gênero’, afirma Mariana. [...]
“De acordo com o terapeuta sexual Breno Rosostolato, professor
da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo, nomear uma criança com um termo que
não entregue o sexo de nascimento ajuda a criar uma pessoa mais livre dos
estereótipos de gênero, mas não é o bastante. ‘A criança precisa ter condições
de se representar do jeito que ela quiser e, principalmente, ter essa
representação respeitada’, fala Rosostolato.”
Nota: E segue firme e forte a
campanha para a destruição dos dois gêneros criados por Deus: masculino e
feminino. Mas há ainda outro aspecto pernicioso subjacente às notícias acima, e
quem destaca isso é meu amigo psicólogo Hélio Martins Furtado Oliveira: “Crianças
precisam ser crianças. Apenas crianças. Os adultos de nossos dias têm
tristemente usado crianças para defender causas de gênero, justificar práticas
perversas e ostentar valores antinaturais e deturpados. Antes de qualquer
coisa, as inocências infantis devem ser preservadas. A constituição psicológica
saudável de uma criança depende dessa preservação. Quando isso não é
respeitado, temos uma infância desnorteada e crianças perdidas. O tempo passa,
as crianças crescem, os adolescentes se tornam jovens, e a pergunta fica: Que
tipo de adulto se tornará a criança dos nossos dias? Uma coisa é certa: os pais
querem filhos que eles não estão educando.”
Daqui a pouco, terão que fazer um curso de “desprincesamento” para meninos. Ou não? [MB]
Daqui a pouco, terão que fazer um curso de “desprincesamento” para meninos. Ou não? [MB]
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