O mês de maio nem acabou e já podemos chamá-lo de o mês das tragédias. Na semana passada, o mundo ficou estarrecido com a informação de que a passagem do ciclone tropical Nargis por Mianmar levou a à morte mais de 22 mil pessoas (outras 41 estão desaparecidas). Com notícias sobre as dificuldades de atender aos desabrigados ainda chegando, outra catástrofe explode nos meios de comunicação, desta vez na China. Um terremoto de 7,8 graus na escala Richter abalou o país nesta segunda-feira, matando 8.533 pessoas. As autoridades estimam que 10 mil pessoas estejam feridas.
O epicentro do tremor foi localizado a 93 km ao noroeste de Chengdu, capital da província de Sichuan, na região central da China. Mas há relatos de que o tremor também foi sentido nas províncias de Gansu (noroeste), Yunnan (sul) e em Chongqing (sudoeste). O primeiro-ministro chinês, Wen Jibao, descreveu o potente terremoto que sacudiu o sudoeste do país como um “desastre”.
Na região autônoma de Beichuan Qiang, 80% dos prédios caíram ou racharam, informou a agência Xinhua. O tremor foi sentido até em Bangcoc, capital da Tailândia, que fica a cerca 3.300 quilômetros de distância. Lá, os prédios balançaram por vários minutos.
Um empregado de um jornal local de Mianyang disse que houve vários terremotos. A USGS, agência sismológica norte-americana, disse que houve um impacto posterior de magnitude 6 às 3h43 quase no mesmo local e outro às 4h34, de magnitude 5,4.
O aumento da freqüência dos desastres naturais se soma aos sinais apontados pela Bíblia como indicativos da volta de Jesus. Se quiser conhecer outros desses sinais, clique aqui.