O
principal editor online da revista Nature
– um dos principais periódicos “chefe de torcida” a favor da evolução no mundo –
está, inacreditavelmente, conclamando
os jornalistas científicos a trabalharem mais na “contextualização,
investigação e, às vezes, desafiar a ciência”. Ananyo Bhattacharya acrescenta
que “os jornalistas devem tentar ficar a um braço de distância de suas
fontes” e devem fazer perguntas e esvaziar o exagero. Exceto, isto, quando
importa.
Se um cientista fizer uma afirmação impensada ou exagerada sobre, digamos, o impacto terrível das imperfeições do cristal nas tolerâncias de fabricação, então o jornalista precisa se concentrar nisso e conferir os fatos. Fique a um braço de distância, procure a opinião de terceiros, e não publique a história da fonte antes da publicação. Isso é apenas aessência de um bom e sólido jornalismo investigativo.
Mas, se um evolucionista pronunciar, com toda a pompa e autoridade de sumo-sacerdote, que a complexidade biológica X evoluiu espontaneamente (apesar das imensas contradições científicas), então, como Charlie Rose, o jornalista deve bajular e expressar profunda surpresa diante do oráculo da verdade ao qual lhe foram concedidos alguns preciosos momentos de acesso.
Se um cientista fizer uma afirmação impensada ou exagerada sobre, digamos, o impacto terrível das imperfeições do cristal nas tolerâncias de fabricação, então o jornalista precisa se concentrar nisso e conferir os fatos. Fique a um braço de distância, procure a opinião de terceiros, e não publique a história da fonte antes da publicação. Isso é apenas aessência de um bom e sólido jornalismo investigativo.
Mas, se um evolucionista pronunciar, com toda a pompa e autoridade de sumo-sacerdote, que a complexidade biológica X evoluiu espontaneamente (apesar das imensas contradições científicas), então, como Charlie Rose, o jornalista deve bajular e expressar profunda surpresa diante do oráculo da verdade ao qual lhe foram concedidos alguns preciosos momentos de acesso.
(Cornelius
Hunter, sexta-feira,9 de março de 2012)
Nota do blog Desafiando a Nomenklatura Científica: “Desde 1998, inclusive no Observatório da Imprensa (procure meu nome por lá [Enézio]), conclamo os jornalistas a tomar essa atitude diante dos cientistas, especialmente os evolucionistas. Todavia, quando a questão é Darwin, lamentavelmente, nossas editorias de ciências são como vacas de manjedoura, e praticam o beija-mão e beija-pé a Darwin. E chamam isso de jornalismo moderno, objetivo e não comprometido. NADA MAIS FALSO, não é mesmo, Editoria de Ciência da Folha de São Paulo? Esse comportamento abjeto se aplica, descontando-se a formação científica que alguns nem têm, à maioria dos jornalistas científicos na Grande Mídia Tupiniquim.”
Nota do blog Desafiando a Nomenklatura Científica: “Desde 1998, inclusive no Observatório da Imprensa (procure meu nome por lá [Enézio]), conclamo os jornalistas a tomar essa atitude diante dos cientistas, especialmente os evolucionistas. Todavia, quando a questão é Darwin, lamentavelmente, nossas editorias de ciências são como vacas de manjedoura, e praticam o beija-mão e beija-pé a Darwin. E chamam isso de jornalismo moderno, objetivo e não comprometido. NADA MAIS FALSO, não é mesmo, Editoria de Ciência da Folha de São Paulo? Esse comportamento abjeto se aplica, descontando-se a formação científica que alguns nem têm, à maioria dos jornalistas científicos na Grande Mídia Tupiniquim.”