Deu
no site BOL: Cientistas criaram um tipo bizarro
de formiga. De acordo com o jornal britânico The Sun, os insetos sofreram uma mutação em
um gene antigo e adquiriram uma cabeça gigantesca, além de mandíbulas. Para
isso, foi injetado um hormônio especial nas larvas. A comunidade científica
britânica acredita que as formigas, apelidadas de “supersoldados”, podem ser um
retrocesso genético a um ancestral [e esses ancestrais via de regra sempre são
mais fortes e maiores] que viveu milhões de anos atrás [segundo a cronologia
evolucionista]. Na natureza, é possível identificar formigas do tipo, mas elas
são raras. Nos desertos mexicanos, por exemplo, a função desse tipo “diferente”
de formiga é proteger a colônia, bloqueando a entrada de predadores com a
cabeça posicionada na entrada do formigueiro.
Falando
em insetos gigantes, o BOL também noticiou o
seguinte: Os dinossauros gigantes que dominaram a Terra, cerca de 150 milhões
de anos atrás [segundo a mesma cronologia evolucionista], sofriam com parasitas
que atualmente atormentam os humanos: pulgas sugadoras de sangue que tinham até
dois centímetros de comprimento. É o que afirmam paleontólogos chineses e
franceses, que estudaram nove fósseis extraordinários, retirados em escavações
na Mongólia interior e na província de Liaoning. As fêmeas das pulgas
ancestrais mediam mais de 20 milímetros, enquanto os machos tinham quase 15
milímetros, em comparação com um máximo de 5 mm das pulgas atuais.
As
pulgas pré-históricas [sic] não tinham asas e, ao contrário de suas
descendentes, não podiam saltar e tinham bocas comparativamente menores,
acrescentou o estudo. Mesmo sem esses atributos, elas eram extremamente
adaptadas ao seu nicho ambiental. Tinham patas que as habilitavam a se agarrar
em répteis com pelos ou plumas, cujo couro era perfurado com um “sifão” longo e
serrilhado para extrair o sangue.
Os
insetos eram tão bem-sucedidos que quando os dinossauros desapareceram da face
da Terra, 65 milhões de anos atrás [idem], uma extinção relacionada à queda de
um meteoro [teoria bastante discutida], elas suavemente se adaptaram para sugar
o sangue de mamíferos e aves, diminuindo de tamanho no processo [o que se trata
de microevolução, apenas].
O
estudo, chefiado por Andre Nel, do Museu Nacional francês de História Natural,
em Paris, foi publicado na edição desta quarta-feira (29) da revista científica
britânica Nature.