E insegurança não
ajuda muito na hora de construir um relacionamento feliz, né? Pesquisadores
da Universidade da Califórnia e do Tennessee, nos Estados Unidos, recrutaram 308
universitárias heterossexuais, entre 18 e 29 anos, para completarem um questionário
online. Elas responderam questões
sobre a qualidade do namoro, satisfação sexual e autoestima. O
resultado mostrou uma relação entre felicidade, autoestima e filme pornô.
Quanto mais pornografia os namorados ou maridos viam, maior era a chance
de ter um relacionamento infeliz. Quem reclamou sobre o vício exagerado
do namorado em assistir a vídeos pornôs mostrou autoestima mais
baixa e insatisfação com o namoro e com a vida sexual. De tanto se
compararem (ou serem comparadas) às moças dos filmes, elas ficam mais inseguras
com o desempenho na cama ou com o próprio corpo. [...]
Nota:
Não é (no mínimo) curioso notar que quem é casado é mais feliz? Que quem mora
com o namorado antes de casar se separa mais do que quem se casa? Que quem se
preserva sexualmente para o casamento tem vida sexual mais satisfatória do que
quem “praticou” antes? Que o consumo de pornografia afeta negativamente a vida
conjugal? Que o sexo sem romantismo e sem compromisso leva à depressão e à
baixa autoestima? Que a promiscuidade tem sido responsável por males como a
gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis e destruição emocional? (Não
tenho tempo agora para colocar os respectivos links, mas todas essas informações podem facilmente ser encontradas
na internet e mesmo aqui neste blog, sob o marcador “sexualidade”.) Por mais
que as pessoas evitem admitir, a experiência sexual sadia e que traz verdadeira
felicidade é aquela projetada e abençoada por Deus: entre um homem e uma mulher
casados.[MB]