Editor da People, um dos maiores títulos do segmento, diz que o apetite pelo que chama de “notícias de entretenimento” vinha sendo subestimado. Os anunciantes tradicionais das revistas de fofocas são empresas de setores que vêm resistindo bem à recessão, como os de alimentação, farmacêutico e de higiene pessoal, de maneira que estas publicações perderam menos anunciantes no ano passado do que as revistas generalistas e de negócios. 43 milhões de pessoas dão pelo menos uma olhada na People toda semana, dois terços deles são mulheres. Isso não deixa de ser estranho, porque a internet, uma das culpadas pelo declínio da imprensa tradicional, também abriga grande variedade de opções para os curiosos pela vida das celebridades.
(Opinião e Notícia)
Nota: No Brasil, a coisa não é diferente, levando-se em conta os milhões de exemplares de revistas como Minha Novela, Ti-ti-ti e outras impressos toda semana. Como se vê, a futilidade não vê crise.[MB]