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Ariel Roth, no livro Origens, sustenta que "a verdade precisa ser buscada, e devia fazer sentido em todos os campos. Devido a ser tão ampla, a verdade abrange toda a realidade; e nossos esforços para encontrá-la deveriam também ser amplos".
Deus, um Delírio é, sem dúvida, uma obra panfletária, na qual o autor destila todo o seu ódio à religião. Conheço ateus mais sensatos que se disseram "embaraçados" com a publicação desse novo livro do "devoto de Darwin". Aliás, esse apelido dado a Dawkins pela Veja torna-se ainda mais apropriado quando se lê Deus, um Delírio. Isso é coisa de devoto fundamentalista que acha que a única visão de mundo correta é a sua.
Para o ex-ateu Alister McGrath, também professor em Oxford, como Dawkins, e autor de O Delírio de Dawkins, a estridência das afirmações contidas no livro do biólogo apenas mascara os argumentos gastos, fracos e reciclados. [Leia mais]