quarta-feira, junho 17, 2009

Religião self-service

Creio que o estudante de Jornalismo Gabriel Marquim, em texto publicado no Observatório da Imprensa, matou a "charada": "O jornalismo caiu no abismo pós-moderno. Não entendo, portanto, por que o trato superficial da mídia poderia trazer ganhos às religiões. Ao contrário. O jovem, hoje, volta-se ao transcendente, mas não quer compromissos que o tirem de sua vidinha comum ou que o faça preocupar-se, realmente, com o outro. A capa da Época resume tudo: o jornalismo apresenta uma religiosidade coloridinha, pop, do mistureba, do self-service."