Dissensão científica do darwinismo

Os ultradarwinistas fundamentalistas e a Grande Mídia dizem que não há crise na Teoria Geral da Evolução e nem há dissensão científica contra Darwin. Isso é improcedente (é mais chique do que chamá-los de mentirosos, não é mesmo? Mas isso é pura convenção do rigor da escrita acadêmica que impede o subjetivismo das emoções).

Dê uma olhada no documento do Discovery Institute "Scientific Dissent From Darwinis”, recentemente atualizado – são mais de 500 assinaturas de cientistas internacionais, entre eles cientistas membros das Academias de Ciência dos Estados Unidos e da Rússia.

Um detalhe interessante é a presença de 10 cientistas britânicos das universidades de Oxford, Londres, Glasgow, Coventry, Leeds e Bristol, University of Wales, e até do Museu Britânico!

Se você tiver um Ph.D. em biologia, química, física, engenharia, matemática, ciência da computação, ou uma das outras áreas das ciências naturais, e quiser adicionar seu nome à seguinte declaração: “Nós somos céticos da capacidade da mutação aleatória e a seleção natural serem responsáveis pela complexidade da vida. O exame cuidadoso da evidência a favor da teoria darwinista deve ser encorajado”, então você deve contactar o Discovery Institute, enviando um e-mail para cscinfo@discovery.org para mais informações de como fazê-lo.

Há rumores de que muito brevemente um professor brasileiro de importante universidade pública vai adicionar seu nome a essa lista de dissidentes de Darwin! Ele vai fazer isso porque a KGB da Nomenklatura científica não pode mais fazer nada contra ele.

(Do blog "Desafiando a Nomenklatura Científica". Publicado com permissão.)