sexta-feira, abril 19, 2013

Preparando a próxima geração de evolucionistas?

No dia 16 de março, Kathryn Satterfield publicou um artigo com o título de “A double dinosaur discovery”, que exibia um periódico dirigido às crianças, Time for Kids, afiliado à revista Time. Nesse artigo, Kathryn falou de duas equipes de pesquisa que, separadamente, encontraram fósseis de dinossauro na Antártica. Curiosamente, as descobertas foram feitas no espaço de uma semana. Essa “dupla descoberta” sem precedentes, inquestionavelmente, foi motivo de notícia junto à comunidade científica. James Martin e William Hammer lideraram as duas equipes, e a equipe de Hammer encontrou o que parece ser um dinossauro saurópode vegetariano. Segundo o artigo, esse réptil supostamente viveu há 200 “milhões de anos”. Por outro lado, a equipa de Martin encontrou o que eles julgam ser um terópode, grupo que inclui carnívoros, tais como o tiranossauro, e que supostamente viveu há 70 milhões de anos.

Embora essas descobertas sejam interessantes, os imaginários “milhões de anos” atribuídos a elas são falsos e, como tal, deveriam ser examinados com um olhar muito mais crítico do que o olhar com o qual os evolucionistas normalmente analisam os dados que eles pensam serem favoráveis à sua teoria da evolução. Segundo a forma de pensar evolucionista, os seres humanos não teriam evoluído na Terra até cerca de 4-6 milhões de anos atrás; isso separaria os humanos dos dinossauros em cerca de 60 milhões de anos.

A Bíblia, por outro lado, claramente diz que Adão e Eva foram criados no mesmo dia em que foram criadas todas as outras criaturas que andavam sobre a Terra; isso obviamente inclui os dinossauros (Gênesis 1:24-31). Além disso, muitas evidências científicas demonstram que os dinossauros e os seres humanos viveram lado a lado. Esse artigo escrito por Satterfield, tal como toda a descoberta fóssil, está sendo [usado] pelos evolucionistas como forma de contar uma história falsa.

Pensemos nisso de modo crítico: esse artigo apareceu numa publicação dirigida a crianças, portanto, o público-alvo são as crianças. Somos, portanto, levados a afirmar que a autora do artigo está tentando influenciar as crianças de modo a que elas acreditem numa teoria da evolução que requer os milhões de anos, e que contradiz a linha temporal bíblica.

Que tipo de impacto esse tipo de artigo tem sobre as crianças? James Martin, líder de uma das equipes de pesquisa, diz as coisas de forma bem clara: “Depois de ler um livro sobre dinossauros na terceira [série], tomei a decisão de trabalhar com fósseis” (Satterfield, 2004). James Martin leu um livro na terceira [série] que mudou sua vida para sempre (e, em termos de futuro eterno, para pior). Será que as crianças que chegarem a ler o artigo da Kathryn Satterfield dirão o mesmo no futuro?

Não podemos subestimar o poder dos livros, dos artigos, dos blogs e das páginas impressas; esse poder pode ser para o bem, como para o mal. Além disso, não podemos subestimar o quanto as crianças são influenciadas pelo que leem e pelo que ouvem. É absolutamente vital disponibilizar informação científica genuína de modo a que as crianças rapidamente se apercebam de que a teoria da evolução é uma religião mascarada de “ciência”, e que religião por religião, é bem mais lógico aceitar aquela que tem as evidências do seu lado.