quarta-feira, abril 24, 2013

A circularidade do pensamento evolucionista

Uma descoberta científica de impacto levada a cabo há alguns anos ressalvou mais uma vez a irracionalidade inerente à falaciosa e vacilante teoria da evolução. Durante uma expedição à Ásia, o reformado professor de ciência David Redfield (Florida State University) capturou as primeiras fotos do rato das rochas do Laos, que se pensava extinto havia mais de 11 milhões de anos [algo parecido ocorreu no caso do celacanto]. Os restos fossilizados, recolhidos previamente de sítios tais como Paquistão, Índia, Tailândia, China e Japão, eram usados como forma de confirmar que este era o último parente de uma extinta família de roedores conhecida por Diatomyidae. Mas agora veio a surpresa: mais um alegado “ancestral” é eliminado da esfarrapada árvore evolutiva. Observe estas duas contrastantes, conflitantes, mutuamente excludentes abordagens dos dados observados:

1. Evolução: todos os animais que observamos hoje em dia são formas avançadas de precursores ancestrais, todos eles descendentes de um único ancestral. À medida que formas mais avançadas evoluíram através da adaptação, seleção natural, sobrevivência do mais apto e mutação genética, as formas de vida mais antigas foram naturalmente substituídas pelas novas, levando à extinção das primeiras. Os fósseis, que têm milhões de anos de idade, representam formas de vida que foram os precursores evolutivos das formas de vida atuais, mas que se extinguiram há muito tempo.

2. Criação: Deus criou um espectro de animais durante os seis dias da semana da criação. Enquanto se reproduziam de acordo com o seu “tipo” [...] esses animais foram criados com o potencial genético para produzir uma variedade de outras espécies, dando assim origem à diversidade que hoje existe. Durante o tempo que foi passando, e muito devido aos fatores ambientais, muitos animais se tornaram extintos. No entanto, houve espécies que escaparam à detecção humana durante séculos, só sendo descobertas em áreas remotas.

Qual dessas duas hipóteses mais bem se ajusta aos fatos? Obviamente, a última.

De forma consistente, os evolucionistas se encontram na embaraçosa posição de descobrir que o alegado ancestral evolutivo das formas de vida atuais, que supostamente teria se extinguido há “milhões de anos”, se encontra vivo. Eles se veem forçados a cobrir seu rastro inventando termos sem sentido e autocontraditórios para identificar essas “anomalias” – neste caso, o termo inventado foi “fóssil vivo”. Mas isso é o mesmo que um quadrado redondo.

Os filósofos e os lógicos qualificam essa postura dúplice de irracional e “contradição lógica”. Os evolucionistas, por outro lado, chamam a isso de “ciência”.