Sem vantagem e com o risco do álcool |
A
pesquisa foi realizada pela Faculdade de Medicina da Universidade Johns
Hopkins, nos Estados Unidos, entre de 1998 a 2009. Participaram do estudo 783
homens e mulheres com 65 anos ou mais, moradores de duas cidades da Toscana, na
Itália. A escolha da região foi proposital, já que o consumo regular de vinho é
comum nas cidades toscanas, de modo que não seria necessário mudar a dieta dos
voluntários.
No
começo do estudo, os cientistas mediram a quantidade de resveratrol presente na
urina dos participantes. Os voluntários foram, então, divididos em quatro grupos,
de acordo com a quantidade do antioxidante nas amostras de urina.
Ao
longo da pesquisa, 268 participantes morreram, 174 tiveram alguma doença
cardiovascular e 34 foram diagnosticados com câncer. Segundo os
pesquisadores, a incidência das moléstias foi igual entre pessoas com mais
ou menos resveratrol no organismo. “A ideia usual é de que certos alimentos são
bons para a saúde porque contêm resveratrol. Nosso estudo não confirmou essa
afirmação”, disse Richard D. Semba, coautor da pesquisa publicada no periódico Jama Internal Medicine.
(Veja)
Nota: Há pesquisas para todo tipo de "gosto" e muitas delas sãosorrateiramente discretamente encomendadas e servem a grandes interesses comerciais. Deve haver muito empresário indignado com essa pesquisa da conceituada Universidade Johns Hopkins (pesquisa que durou dez anos). O álcool já foi apontado como benéfico à saúde; a maconha e a carne também; e até o cigarro houve quem tentasse inocentá-lo. Para depois isso ser desmentido com pesquisas mais apuradas ou não atreladas a interesses da indústria. Quando as pesquisas vão de encontro à revelação de Deus expressa em Sua Palavra, prefiro ficar com a revelação. Em minha vida, essa escolha tem se mostrado acertada há duas décadas. E na história da humanidade, desde sempre. [MB]
Nota: Há pesquisas para todo tipo de "gosto" e muitas delas são