Pergunte a quem conhece |
Uma
sondagem recente levada a cabo pelo Louis Finkelstein Institute for Social and
Religious Research apurou que 60 por cento dos médicos rejeitam o darwinismo,
afirmando que não acreditam que os seres humanos evoluíram apenas e só por meio
de um processo natural. Apenas 38% dos médicos inquiridos concordaram com
a frase: “Os seres humanos evoluíram de uma forma natural sem qualquer
envolvimento sobrenatural.” O estudo reportou também que 1/3 dos médicos
favorece a teoria do design
inteligente em lugar da teoria da evolução. (Resultados completos podem ser
vistos online aqui).
O Discovery Institute, em Seattle, o principal grupo de reflexão e de pesquisa
em torno da teoria do design
inteligente, antecipa que mais dissidentes da teoria da evolução de Darwin
tornarão públicos seus argumentos num futuro próximo.
O
Dr. Robert Cihak, médico, membro sênior da diretoria do Discovery Institute, além
de colunista do JewishWorldReview.com, afirma: “É claro que a maioria dos
médicos é cética do darwinismo [...]. Um cirurgião ocular conhece de forma
íntima os surpreendentes meandros da visão humana. Logo, as histórias vagas e
infantis em torno da evolução ocular não o enganam. E o sistema ocular é apenas
um dos incontáveis órgãos e sistemas interdependentes do corpo que colocam em cheque
qualquer explicação darwiniana.”
A
sondagem é mais uma evidência da crescente controvérsia científica em torno da
evolução darwiniana, controvérsia essa que alguns defensores da teoria da
evolução afirmam que não existe. A médica Jane Orient, presidente da
organização Doctors for Disaster Preparedness e antiga presidente da Association
of American Physicians and Surgeons, afirma: “A evolução com o significado
de ‘modificações com o passar do tempo’ é um fato indisputável, mas a evolução
com o significado de origem de todas as espécies a partir de um ancestral comum
é uma especulação imaginativa e desvairada, e ela não deveria ser ensinada como
ciência, e muito menos como um ‘fato’. [...] As escolas deveriam ensinar a
matemática, a lógica e o método científico, e os estudantes deveriam fazer
observações cuidadosas, além de aprender a planificar e levar a cabo
experiências. A teoria da evolução de Darwin é, fundamentalmente, um tópico
para a história ou para a filosofia.”
Quando
foi perguntado aos inquiridos se eles acreditavam que a teoria do design inteligente deveria ser ensinada
nas escolas juntamente com a evolução darwiniana, 50% dos médicos disse que
sim.
Cihak
afirmou que o Discovery Institute adota a abordagem “ensinem a controvérsia” em
torno da teoria da evolução. Os conselhos diretivos não deveriam obrigar
ninguém a ensinar a teoria do design
inteligente. O que os professores deveriam apresentar eram não só evidências
científicas em favor da teoria de Darwin, mas também as evidências contra essa
teoria. Cada vez mais os cientistas consideram a teoria da evolução
cientificamente inadequada e esse tipo de controvérsia não deveria ser
escondida dos estudantes.
Nota do blog
Darwinismo: “Com relativa frequência, os crentes
evolucionistas afirmam que colocar em cheque a evolução moléculas-para-homens é
um atentado à ciência médica porque, reza a lenda, a medicina ‘depende da
teoria da evolução’. Só que, aparentemente, ninguém se deu ao trabalho de
notificar isso aos médicos, visto que a proporção de médicos que não acredita
na versão oficial da teoria da evolução é claramente maior do que, por exemplo,
a proporção de biólogos que não acredita no neodarwinismo. Isso acontece não
porque os médicos sejam mais religiosos que os biólogos, mas porque os médicos
claramente observam a complexidade e a interdependência dos sistemas dos quais
depende o corpo humano. Para um médico, afirmar que o sistema auditivo – no
qual o ouvido capta os sons, converte-os em impulsos bioelétricos e os transmite
ao longo das fibras nervosas até ao cérebro (que lhes dá sentido e os
interpreta) – é o resultado de efeitos aleatórios (sem inteligência, sem planeamento,
etc.), é uma ideia claramente absurda e, como tal, a fábula neodarwinista
claramente não tem pernas para avançar muito junto à comunidade médica.”