Dinossauro transgênico |
Os
dinossauros voltaram com tudo às telas dos cinemas. Prova de que o assunto
sempre desperta interesse é o fato de que Jurassic World: O mundo dos dinossauros se tornou o filme com
a estreia de melhor bilheteria da história do cinema, com 511 milhões de
dólares (cerca de R$ 1,6 bilhão) no primeiro fim de semana. Na verdade, foi o
primeiro filme a superar a marca de meio bilhão de dólares logo na estreia. Mas
desta vez os famosos velociraptores e o temível T-Rex não estão lá. Quem
garante o espetáculo é a fera transgênica Indominus
rex, resultado das experiências genéticas de Henry Wu. O objetivo era ter
uma novidade para reanimar o parque que por 20 anos havia exibido dinossauros
“comuns”. O público sempre quer novidade. E o filme explora isso – na ficção e
na realidade.
No
filme que inaugurou a franquia, Jurassic
Park (1993), de Steven Spielberg, dinossauros são trazidos de volta à
vida utilizando-se DNA extraído do sangue contido no intestino de um mosquito
preservado em âmbar. Tudo ficção, não é mesmo? Afinal, como esperar que sangue
pudesse ser preservado por tantos milhões de anos, certo? Mais ou menos... [Continue lendo.]