Materialistas assumem que a vida surgiu no meio aquático da
Terra primitiva - água que não continha absolutamente nenhuma vida, apenas
minerais e substâncias químicas usadas pelos seres vivos. Para isso se
assume que não havia oxigênio na atmosfera, porque o oxigênio na atmosfera
destruiria toda possibilidade de vida que eventualmente surgisse por processos
naturais. Os materialistas erroneamente assumem que a atmosfera não possuía
oxigênio. Eles também assumem que a atmosfera continha certos ingredientes
necessários, incluindo amônia, nitrogênio, hidrogênio, vapor d'água e
metano. Entretanto, é bem sabido que a mistura desses ingredientes não
cria vida. Então, materialistas teorizaram que algo mais seria necessário -
talvez uma descarga de energia.
Os experimentos de Stanley Miller supunham uma atmosfera rica em
hidrogênio e com pouco (ou quase nada) oxigênio. Modelos teóricos recentes da
formação da Terra sugerem que a atmosfera primitiva era medianamente oxidante.
Isso parece estar confirmado por observações recentes realizadas em resíduos
vulcânicos no norte de África que datam de mais de 4 bilhões de anos [segundo a
cronologia evolucionista], nos quais se encontra abundante “oxigênio
pré-histórico”.