Quase
todos conhecemos, ou pelo menos já ouvimos falar sobre os oito remédios
naturais e gratuitos dados por Deus para a manutenção da nossa saúde e
bem-estar. A maioria das pessoas já conhece, por exemplo, a importância de uma
alimentação saudável, o uso adequado da água, do ar puro, da luz solar, do
exercício físico, repouso e da temperança. Esses sete primeiros remédios
naturais são universalmente aceitos como benéficos para o corpo e a mente,
havendo inúmeras comprovações científicas quanto a isso. Ninguém discute se o
exercício físico ou se o repouso adequados fazem bem à saúde. Todos sabemos que
eles fazem bem, e ponto. Não há controvérsias a esse respeito. No entanto,
existe um grande remédio natural que também é fundamental para a nossa saúde,
mas que pode ser visto com certo ar de desconfiança, tanto nos meios
científicos, quanto até mesmo no meio religioso. O oitavo remédio é a confiança
em Deus. Afinal de contas, confiar em Deus faz mesmo bem para a saúde ou isso é
“forçação de barra” de algumas pessoas que não entendem nada de ciência?
Mesmo
dentro da nossa cultura ocidental, influenciada pelo cristianismo, cada pessoa
pode ter uma compreensão diferente de Deus, ou até mesmo não ter, como os
agnósticos ou os ateus. No entanto, a ciência tem mostrado que a confiança em
Deus, apesar das mais diferentes crenças existentes, tem um papel importante na
saúde.
Mas
como e por que esses benefícios acontecem em quem tem confiança em Deus e busca
fortalecer essa confiança por meio de práticas religiosas?