![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7UnKNfnaXD4PaH5IBV0HjSyLd7rTkIi0nDH2tl9gNZT1ntP7jXHqnJl9CRkGLLPSKLPvmx9q7gLqw83QshuZ6GkprVX4tRISaKQLtczjUdu5IxV4dE_NIpIyz0ZFtANatCNSqPQ/s200/tv.jpg)
Com base nos dados do estudo os pesquisadores dizem que é possível que as pessoas passem a assistir mais televisão à medida que a economia piora. Quanto mais tempo as pessoas têm, mais assistem televisão. Quanto maior a taxa de desemprego, mais tempo elas têm. (...)
Pessoas infelizes assistem 20% mais televisão do que pessoas muito felizes. Estas eram socialmente mais ativas, liam mais jornal e participavam mais de atos religiosos. Pessoas infelizes parecem ter mais tempo em suas mãos (51%) em comparação com os muitos felizes (19%) e “corriam” mais (35% versus 23%). Ter muito tempo livre sem uma maneira certa de preenchê-lo era pior do que a “correria”.
Os pesquisadores ligaram o efeito prazeroso e momentâneo de assistir TV com o vício, pois atividades viciantes produzem prazer momentâneo e infelicidade a longo prazo. Eles disseram que as pessoas mais vulneráveis ao vício são menos sociáveis e para elas a TV é o opiáceo da vez.
(Hypescience)