
(Zero Hora)
Nota: E se a humanidade seguisse as recomendações de um antigo compêndio sagrado para judeus e cristãos (no qual o próprio Corão foi inspirado) e promovesse a abstinência sexual até o casamento, num contexto de amor e compromisso, próprio para a expressão da sexualidade? E se, também seguindo esse Livro Sagrado, as pessoas fossem fieis a seus cônjuges, encarando o(a) parceiro(a) como parte de si mesmo(a), “carne da mesma carne”? Não apenas a transmissão sexual da aids e outras tantas doenças seriam coisa do passado, como também não mais veríamos filhos sendo trazidos ao mundo por mães solitárias, abandonadas por quem não merece ser chamado de homem – muito menos pai. Não mais veríamos adolescentes sofrendo de baixa autoestima e depressão causadas pela sensação de terem sido feitas de objeto para satisfazer os desejos de rapazes cuja mente é alimentada pelo marketing do prazer pelo prazer. Quando a humanidade vai perceber que a melhor maneira de viver é segundo as amorosas diretrizes dAquele que sabe como funcionamos?[MB]