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(Livraria da Folha)
Nota: Não li esse livro, mas pela pequena resenha da Folha, preocupa-me um detalhe: a Bíblia, para parecer “simpática”, é muitas vezes apresentada meramente como fonte de princípios morais, uma verdade a mais, quase ficando na categoria da autoajuda ou dos grandes livros religiosos. A Bíblia é mais do que isso. Seus autores afirmam ter falado inspirados pelo próprio Deus. Portanto, ou ela é a Palavra de Deus em linguagem humana, ou se trata do maior engano de todos os tempos. Qualquer coisa entre um extremo e outro é inaceitável. Como poderia ser apenas um livro de sabedoria e valores, se foi escrita por 40 homens lunáticos ou mal intencionados? Ou esses autores foram instrumentos de Deus, ou foram grandes embusteiros. Com saber? Ore, estude a Bíblia e decida. Quanto ao Maurício de Souza, seria bom que ele assumisse uma posição clara, em nome da coerência. Clique aqui e aqui para saber por quê.[MB]