Um dia a mais de descanso |
Os
congressistas de Israel Silvan Shalom (Likud), Naftali Bennett (Jewish Home) e
Rabbi Shai Piron (Yesh Atid) chegaram a um acordo sobre a proposta em andamento
para introduzir o domingo como um dia livre de trabalho e de aulas. Entendendo:
propuseram um domingo de descanso por mês. O compromisso é o resultado de uma
série de encontros entre os congressistas e o presidente do Conselho Econômico
Nacional, Eugene Kandel. A ideia da mudança gradual é uma solução temporária, a
qual equilibra as necessidades das famílias com as necessidades da economia de
Israel. Se o acordo for implementado, um fim de semana longo [sábado/domingo]
por mês será decretado durante o ano letivo - mas não durante as férias de
verão ou o período de Grandes Festas. Em compensação, dias de aula serão
implementados em datas atualmente tidas como “dias extras” durante o ano
letivo.
O congressista Shalom [Likud] tem liderado a iniciativa por três anos, com algum sucesso, a qual tem sido bem recebida pelos três maiores partidos da coalizão - Likud, Jewish Home e Yesh Atid. O anúncio torna a proposta mais provável de ser implantada na prática.
O congressista Shalom [Likud] tem liderado a iniciativa por três anos, com algum sucesso, a qual tem sido bem recebida pelos três maiores partidos da coalizão - Likud, Jewish Home e Yesh Atid. O anúncio torna a proposta mais provável de ser implantada na prática.
Já o partido de Naftali Bennett, o Jewish Home, demonstrou apoio para incluir o domingo no fim de semana. Enquanto a sexta-feira é frequentemente usada para a preparação do sábado, os congressistas do Jewish Home acreditam que fazer do domingo um segundo dia de descanso tornaria os israelenses mais aptos a guardar o sábado.
Vários israelenses atualmente usam o sábado para fazer suas compras e outras tarefas que violam a santidade do sábado, argumentou Rabbi Eli Ben-Dahan, congressista do Jewish Home.
Redefinindo o fim de semana ao incluir o domingo em lugar da sexta-feira poderia também causar impacto na população de não judeus em Israel. Opositores da proposta dizem que isso seria ruim para o maior grupo minoritário de Israel - os muçulmanos - que guardam a sexta-feira como dia de descanso.
Nota: Até o Estado de Israel
está dobrando os joelhos perante Roma! (O domingo é o sinal da supremacia de Roma.) A crise final está às
portas...