segunda-feira, agosto 15, 2016

Fatos científicos que você não vê nos livros didáticos

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A geologia diluviana interpreta a história geológica da Terra em termos de catástrofes associadas a um dilúvio universal, conforme descrito no livro do Gênesis. A paleontologia, por sua vez, é a investigação científica da história passada da vida na Terra, sendo de considerável interesse para a comunidade criacionista. A paleontologia criacionista está relacionada geralmente à história da morte em massa dos organismos e não necessariamente a como eles teriam vivido. Assim, veremos aqui alguns fatos que sugerem a veracidade do relato bíblico de nossas origens e que, a propósito, não estão contemplados nos livros didáticos.

Formação rápida de camadas sedimentares na natureza. Em 1967, o geólogo criacionista norte-americano Edwin McKee relatou suas observações de que camadas poderiam ser formadas rapidamente na natureza com a ação da água.[1] Para McKee, o depósito era um sistema de camadas formadas simultaneamente, onde os sedimentos haviam sido depositados na mesma forma estratigráfica encontrada nas rochas da coluna geológica. Ele chegou a essas conclusões por meio de suas pesquisas com o evento que ocorreu em 1965, no rio Bijou Creek, no estado do Colorado, EUA. Esse rio transbordou devido a uma chuva torrencial que durou 48 horas e produziu um depósito de sedimentos de 3,5 metros. Esse depósito apresentou classificação de partículas e planos de estratificação.

Em 1980, ocorreu a erupção do Monte Santa Helena, localizado no Estado de Washington, EUA. Essa erupção e seus fluxos piroclásticos provocaram deslizamentos de terra que derrubaram florestas, e árvores foram sendo arrastadas e enterradas em pé, nos sedimentos depositados no fundo do Lago Spirit Lake.[2, 3] Ademais, a erosão rápida formou pequenos cânions e houve formação de turfeiras devido ao acúmulo de cascas, folhas, galhos e raízes de árvores. Mas o resultado principal desse evento catastrofista é que, em três horas de fluxo catastrófico (erupção e deslizamento), foi produzido um depósito de sedimentos de sete metros, demonstrando a possibilidade de formação rápida de estratos geológicos.

Além disso, geólogos criacionistas estudaram o curioso caso de troncos de árvores arrastados e depositados na posição vertical, em diferentes momentos, com suas raízes enterradas em diferentes níveis, no fundo do lago Spirit Lake, com sedimentos em torno de suas bases, e que explicariam a formação rápida dos “fósseis poliestratos” ou da floresta petrificada do parque Yellowstone, representantes fósseis que, sob a perspectiva evolucionista, atravessam eras evolutivas.[4-7] Um dos geólogos que se destacou em publicações científicas sobre as “florestas fósseis” foi o Dr. Harold Coffin (in memoriam), membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia e pesquisador do Earth History Research Center mantido pela Southwestern Adventist University. Ele foi o primeiro cientista a entrar na área do Spirit Lake.

Outro geólogo que chamou a atenção da comunidade científica em relação às florestas petrificadas do Parque Nacional de Yellowstone foi o pós-doutor em geologia Arthur Chadwick.[8] O Dr. Chadwick também é membro da IASD e, na época, pesquisador da Universidade de Loma Linda. Ele conduziu um estudo que esclareceu a história deposicional das árvores petrificadas nessa região.

Formação rápida de camadas estratigráficas em laboratório. Os experimentos de laboratório do Dr. Guy Berthaut têm sido utilizados por criacionistas como evidência para fortalecer a tese da formação rápida de todas as camadas estratigráficas devido a catástrofes associadas a um dilúvio universal. Esses experimentos confirmaram a pesquisa anterior do Dr. Edwin McKee. Os experimentos foram feitos em grandes canaletas com paredes de vidro, por onde passava água contendo sedimentos. Assim, a deposição dos sedimentos podia ser observada.[9-11]

Berthaut demonstrou que o escoamento da água tende a segregar os sedimentos de acordo com o tamanho das partículas (granulometria). As partículas, por sua vez, passam então a desacelerar pelos sedimentos já depositados, dando origem a lâminas superpostas que se formam na direção do escoamento. Por meio desses experimentos ficou demonstrada a natureza mecânica da estratificação.

Berthaut descobriu também que os estratos podem ser formados ao mesmo tempo, tanto na vertical quanto na horizontal, convalidando as observações anteriores de Johanes Walther, que demonstrou que os Princípios da Estratificação não se aplicam quando há escoamento.[12] O experimento sugeriu de igual modo que as camadas sobrepostas não se sucedem cronologicamente. Pesquisas similares obtiveram os mesmos resultados: a estratificação é resultante da sedimentação produzida pelo escoamento da água.[13, 14] Portanto, é possível que a formação das camadas encontradas na coluna geológica tenha sido resultante de um processo hidrodinâmico rápido e não de uma sedimentação lenta por milhões ou bilhões de anos.


No entanto, não podemos afirmar que o trabalho de Guy Berthault seja suficiente para servir de argumentação de que todos os depósitos sedimentares ocorreram de forma rápida. Isso porque, conforme explica o geólogo criacionista Dr. Marcos Natal, professor de Geologia e Paleontologia do UNASP, “a estratificação espontânea é um fenômeno natural, reconhecido e facilmente explicado, mas não reflete tudo que observamos nas bacias sedimentares”. Segundo ele, “o que o experimento demonstra é a formação de lâminas através de um princípio mecânico muito simples. Embora encontremos laminas nas bacias sedimentares, a feição principal são camadas, muitas delas maciças (não laminadas), que podem chegar a 200m, 300m, 400 metros ou mais, com estruturas internas às vezes muito complexas”.

Dr. Natal acrescenta que “são várias as estruturas sedimentares que os experimentos de Berthault não reproduzem, tais como: laminação cruzada cavalgante, laminação convoluta, estratificação cruzada acanalada, calhas, canais, estruturas do tipo “espinha de peixe”, estratificação humocky, entre outras. Os turbiditos, por exemplo, uma feição sedimentar descrita já na década de 60 e hoje reconhecida e constatada amplamente, não se forma por estratificação espontânea, mas obedece aos princípios da estratigrafia. Além disso, os ambientes sedimentares que estão se desenvolvendo atualmente (deltas, estuários, lagos, lagunas, recifes, ilhas barreira, golfos, etc) não apresentam semelhança com o modelo proposto por Berthault.

Ademais, analisa o geólogo adventista Dr. Natal, “o experimento é feito com partículas, ou seja, grãos sedimentares que dão origem às rochas detríticas ou clásticas. Entretanto, existe uma categoria de rochas sedimentares que não são formadas por grãos. São as rochas sedimentares químicas como os calcários, cherts e evaporitos. Como o próprio nome diz, são precipitados químicos em uma bacia sedimentar e não partículas (grãos)”.


Por outro lado, “é bem possível que haja no registro sedimentar estruturas sedimentares produzidas por estratificação espontânea, como propõe Berthault, mas elas representam apenas uma parcela muito pequena quando consideramos as bacias sedimentares em todo o seu contexto”, comenta o geólogo. Para ele, “como criacionistas acreditamos sim que as rochas sedimentares se formaram de forma rápida, mas o modelo de estratificação espontânea não seria o mais apropriado para explicar como isso ocorreu”.

Coluna geológica reproduzida em laboratório. Existem evidências que mostram que as camadas que compõe a “coluna geológica”, tidas pelo paradigma atual como sendo “cronológicas”, se formaram pela sedimentação leve e calma. Isso sugere evidências a favor de catástrofes associadas a um dilúvio global. Peraí! Mas no dilúvio as águas não estavam turbulentas? Sim, estavam. Mas após o dilúvio a água começou a perder o ritmo, misturada a muita lama e sedimentos. Houve soterramentos rápidos de animais, cujas posições na coluna geológica possivelmente se deram de acordo com alguns fatores (motilidade, flutuabilidade e zoneamento ecológico) e, posteriormente, mais sedimentos foram se acomodando gradualmente e formando os diferentes estratos que podemos observar nas montanhas ou nos cânions.

No que diz respeito à formação de fósseis, sabe-se que esse processo não ocorre em "milhões de anos". Os dados atuais mostram que o início de formação de um fóssil - a fosfatização, isto é, a formação da proteção inicial que protege os tecidos moles da degradação - se dá dentro de algumas horas após o soterramento do animal, e pode levar até algumas semanas para que o processo de fossilização esteja completo.[15-17] No livro Princípios da Estratigrafia, encontramos que, em algumas formações onde esqueletos articulados de grandes animais são preservados, “o sedimento deve tê-los coberto dentro de alguns dias, no máximo”.[15: p. 128] Há evidências de situações e organismos fossilizados que sugerem um soterramento instantâneo, tais como águas-vivas,[18, 19] cérebro de peixe,[20] ictiossauro dando à luz seu filhote,[21] peixe engolindo outro peixe,[22] pterossauro e outros dois peixes no momento em que se alimentavam um do outro, sem qualquer vestígio de digestão.[23]

Nesses casos, cristais minerais formaram-se em seus tecidos logo após a morte do organismo, iniciando o processo de fossilização, antes que a decomposição do tecido se estabeleça. Em 1993, cientistas estavam estudando fósseis de camarões encontrados no estômago de alguns peixes fossilizados e bem preservados, por sinal.[24] Eles descobriram que a partir da indução de bactérias é possível criar camarão fóssil em apenas quatro a seis semanas. Um artigo da New Scientist comentou a descoberta: “Em apenas algumas semanas, eles conseguiram imitar um processo de mineralização que levaria milhões de anos na natureza.”[17: p. 17] Ao mesmo tempo, pesquisas mostram que peixes começam a indicar sinais de decomposição em poucos dias ou semanas após a morte.[25]

Experiências com crustáceos, por exemplo, tais como camarões, têm demonstrado que essas criaturas se decompõem em algumas semanas.[26, 27] Por sua vez, ossos deixados expostos na superfície são geralmente destruídos por predadores e decompositores em alguns dias ou semanas, enquanto conchas podem durar centenas de anos, se as condições forem favoráveis.[28] Em 2003, um estudo evidenciou que carcaças de vertebrados se decompõem pela ação de bactérias na água dentro de um a seis meses, enquanto no interior da terra as larvas de insetos decompõem os vertebrados a partir de duas semanas.[29] Em 2016, cientistas forenses submergiram carcaças de porcos em um laboratório subaquático.[30] Os experimentos conduzidos demonstraram que a carcaça pode ser decomposta até ao osso dentro de três ou quatro dias.


É fato que a maioria dos evolucionistas uniformitaristas argumenta que alguns processos são muito lentos, mas não é isso que vemos nos dados apresentados acima. No entanto, conforme comenta o geólogo Dr. Marcos Natal, “o que deveria estar em discussão não é exatamente a velocidade de fossilização, mas sim, quanto tempo se passou desde que o fóssil se formou, ou seja, qual a idade da rocha que os contém. Segundo alguns evolucionistas, fósseis até podem se formar muito rápido, em pouco tempo, mas estão na rocha há muito tempo. É neste ponto que precisamos concentrar nossa discussão”.

A análise do geólogo brasileiro Dr. Natal é realmente válida. Porém, não podemos deixar de lado o fato de que, sendo rápido o processo de fossilização, isso fortalece de igual modo o modelo de formação rápida de estratos geológicos que, possivelmente, tenham soterrado de forma repentina os diversos fósseis espalhados pelo globo devido a catástrofes de grandes proporções. Em seu livro In the Beginning, o engenheiro mecânico Dr. Walter Brown descreve uma pesquisa que ele realizou em estratigrafia em que foram utilizados dois galões interligados com um cano. Em um desses galões foi colocada água, e no outro, diferentes tipos de solo. Foram aplicados nesses galões movimentos do tipo de uma balança. A ideia era simular o que teria acontecido durante o dilúvio de Gênesis, assumindo-se maré alta e maré baixa. O resultado foi a presença de estratigrafia (a mesma formação em camadas que vemos hoje na natureza).

Em 1979, a propósito, uma equipe liderada pelo paleontólogo Dr. Leonard Brand, na Universidade de Cornell, EUA, desenvolveu uma pesquisa em laboratório que demonstrou de forma inesperada a possibilidade de a coluna geológica ser classificatória.[31-33] O Dr. Brand é membro da Igreja Adventista e professor titular da Universidade Adventista de Loma Linda, na Califórnia. Mais detalhes podem ser encontrados aqui. Os experimentos de Brand e sua equipe mostraram que a sequência dos fósseis de animais na coluna geológica era resultado do fator flutuabilidade dos corpos, e não do fator peso. Isso porque, após a morte, alguns vertebrados tendem a flutuar mais tempo do que outros. As aves flutuam uma média de 76 dias, os mamíferos 56 dias, os répteis 32 dias, e os anfíbios cinco dias.[34: p. 162] Portanto, a pesquisa pode ser um indício de que a coluna geológica é classificatória e não cronológica. Após fazer essa descoberta, ele ficou tão impressionado que se tornou criacionista.

Coluna geológica de cabeça para baixo. A “coluna geológica”, tal como mostrada nos livros didáticos, não reflete exatamente a realidade. Parte dessa coluna geológica é encontrada de cabeça para baixo no Paquistão. Aos pés das montanhas de Karakorum, na Salt Range Formation, cientistas descobriram plantas e insetos fossilizados.[35, 36] De uma perspectiva evolucionista, eles pertencem à parte de cima da coluna geológica, isto é, às camadas mais recentes. No entanto, essa formação está debaixo de rochas cambrianas, as quais supostamente têm mais de 400 milhões de anos. Então, por que fósseis de vidas mais complexas estão abaixo dos fósseis considerados primitivos? Esse é um problema para o darwinismo que parece ainda não ter sido resolvido.[37]

Essas descobertas apoiam a versão bíblica da história da Terra a partir da qual a “coluna geológica” seria uma consequência de catástrofes associadas a um dilúvio global. Não é surpresa alguma a ordem do registro fóssil, com criaturas marinhas abaixo das terrestres; e criaturas mais ágeis, tal como as aves, perto do topo, conforme mostrado no tópico anterior. Mas como a Salt Range Formation testifica, os gráficos ordenados incluídos nos livros didáticos, que mostram camadas sucessivas tidas como “cronológicas”, talvez não correspondam às pesquisas de campo.


Por outro lado, o geólogo criacionista Dr. Marcos Natal comenta que “sequencias de rochas com camadas invertidas são comuns na coluna geológica desde a base até o topo, principalmente em regiões dobradas e/ou falhadas. No Brasil temos vários exemplos, principalmente nos terrenos pré-cambrianos que cobrem mais da metade do território brasileiro. Cabe aos geólogos, através de técnicas de mapeamento geológico, identificar estas inversões e reconstituí-las na sua posição original”.

Formação rápida de rochas graníticas. Podemos encontrar evidências de uma “Terra jovem” nos elementos radioativos. Foi descoberto que rochas graníticas (encontradas em toda parte no planeta) contêm alguns radio-halos produzidos por isótopos de polônio primordial (quando não existe um precursor identificável desse elemento). Os halos de polônio – anéis formados ​​por danos causados pela radiação na estrutura cristalina do mineral hospedeiro – foram encontrados em granitos considerados pré-cambrianos, revelando que esse tipo de rocha possivelmente foi formado de forma repentina (em torno de três minutos).[38, 39]

Essa pesquisa foi conduzida pelo Dr. Robert Gentry, físico nuclear e a maior autoridade mundial em halos de polônio. Ele é membro da Igreja Adventista e foi premiado com um doutorado honorário da universidade adventista Columbia Union College. As descobertas de Gentry resultaram na autoria e coautoria de mais de 20 artigos em publicações científicas, tais como Science, Nature, Geophysical Research Letters, Annual Review of Nuclear Science e Earth and Planetary Science Letters. Mais detalhes podem ser encontrados aqui.


No entanto, para o geólogo brasileiro Dr. Marcos Natal, embora “os trabalhos do Dr. Gentry tenham sido importantes na tentativa de demonstrar a origem rápida dos granitos, eles devem ser considerados com cautela já que os granitos não são as rochas primordiais da crosta terrestre e também aparecem em toda a coluna geológica. Algumas das amostras que o Dr. Gentry coletou para o seu estudo eram de granitos intrudidos em rochas sedimentares com fósseis e, portanto, mais jovens que estes. Existem granitos que intrudem rochas do Cenozóico (conforme a coluna geológica padrão), supostamente pós-diluvianas, não sendo, obviamente, primordiais, daí a necessidade de cautela na utilização destes dados”.

Camadas de rochas dobradas e não fraturadas. Em diversos locais do planeta estratos de rochas sedimentares foram curvados em dobras mais ou menos regulares; algumas de pequena dimensão, outras em extensões de vários quilômetros.[40, 41]  Como uma série de camadas sedimentares poderia dobrar sem quebrar? Uma das possibilidades seria se todas as camadas sedimentares tivessem sido depositadas espontaneamente, em rápida sucessão e, em seguida, dobradas enquanto ainda estivessem macias e maleáveis. A geometria arqueada dá margens à interpretação de que os estratos ainda estavam em estado macio, não litificados, no momento da deformação. Essas constatações, portanto, reforçam a hipótese de formação recente das dobras de rochas devido a catástrofes associadas a um dilúvio global.[3, 42]


Mas vale lembrar, conforme explica o geólogo Dr. Marcos Natal que, “o padrão de dobramento de um estrato sedimentar inconsolidado é bem diferente do padrão de um estrato consolidado (litificado). Isto é facilmente demonstrado em experimentos como, por exemplo, nos estudos de resistência de materiais. Existe no registro sedimentar dobras sinssedimentares, formadas geralmente por “slumpings”, que ocorreram antes ou durante a litificação, entretanto os dobramentos verificados nas cadeias de montanhas ocorreram no final ou após a litificação. Isto pode ser observado em estudos petrográficos e de microtectônica. Alguns minerais neoformados (aqueles que se formaram durante a diagênese e litificação) podem aparecer deformados pelo evento que dobrou as rochas, indicando que a deformação foi posterior à diagênese. A deformação ocorre geralmente em profundidade, com temperaturas da ordem de 200°C. Sabemos disto estudando os minerais que estão contidos nas rochas. O fraturamento ocorre normalmente por alívio de pressão à medida que estas rochas acendem a superfície”.

Rápidas transformações topográficas e retorno da vegetação. A partir da experiência repetida e uniforme, é possível constatar que em questão de horas grandes extensões de terra podem ser transformadas radicalmente por catástrofes naturais. Em 1883, por exemplo, o vulcão Perbuatão, na ilha de Krakatoa, Indonésia, explodiu e fez afundar dois terços da ilha, que tinha anteriormente uma área de 40 km2, deixando-a biologicamente morta. Em apenas 50 anos, uma nova e pequena ilha chamada Anak Krakatau já havia emergido no lugar da antiga ilha e toda a fauna e flora estavam recuperadas.[43, 44]

Em 1963, a ilha vulcânica de Surtsey, localizada no sul da Islândia, simplesmente surgiu no meio do oceano. Em cinco dias já tinha uma extensão de 600 metros, chegando depois a 2 km. Apenas cerca de cinco meses foram suficientes para formar uma praia de aparência antiga, com uma paisagem variada e amadurecida. Quando a ilha foi visitada, parecia que já estava ali por muito tempo.[34: p. 195, 44]

A ilha vulcânica de Nishinoshima, por sua vez, foi vista em 1973 pela primeira vez em erupção no meio do oceano pacífico, a cerca de 1.000 km ao sul de Tóquio. Dentro de um mês, a ilha subiu 25 metros acima do nível do mar. O mais intrigante é que a terra vulcânica é extremamente favorável à vida. Em apenas 40 anos, a vegetação já havia florescido.[46]. Esse surgimento rápido da ilha, e ainda por cima com crescimento rápido de vegetação após vulcanismos, fortalece a ideia de catástrofes associadas ao dilúvio.


A (im)precisão da Datação Radiométrica por Carbono-14. Por muito tempo na Física Nuclear se pensou que o decaimento radioativo acontecesse de forma constante. Entretanto, estudo recente contestou esse postulado ao concluir que a taxa de desintegração de elementos radioativos não é constante como se imaginava. Alguns grupos de pesquisa concluíram que as meias-vidas de alguns isótopos variaram ligeiramente em correlação direta com a menor variação da distância entre a Terra e o sol [47-49]. Assim, eles concluíram que o sol influencia a taxa de decaimento radioativo exatamente como prevê o modelo criacionista há dezenas de anos atrás [50]. Segundo o astrofísico Eduardo Lutz, o “principal candidato envolvido é o campo de neutrinos, mas ainda não se pode afirmar isso até que isso possa ser previsto teoricamente”.


Estudos também têm sugerido que o nível de C-14 do solo não diminui de forma constante com a profundidade como seria de se esperar se o C-14 atmosférico tivesse sido constante no passado [50]. Pelo contrário, os níveis de C-14 diminuem a uma taxa aceleradamente rápidos quanto mais profundos os estratos.

Outro estudo tem relatado que emissões vulcânicas de CO2 podem resultar até mesmo em idades artificiais de radiocarbono (idades excessivamente antigas) causadas por excesso de concentração de CO2 em terras vulcânicas [51].

Outra pesquisa, com base em uma projeção, afirma que a queima contínua de combustíveis fósseis irá afetar de igual modo a capacidade dos cientistas de encontrar datas precisas de radiocarbono para nada menos do que 1.000 anos de idade [52]. Especificamente, o CO2 derivado de combustíveis fósseis contém praticamente nenhum carbono-14, apenas carbono-12. A pesquisa indica que em 2050 esse CO2 adicional mudará a composição de carbono da atmosfera fazendo-a parecer ter cerca de 1.000 anos de idade mais antiga. Quaisquer organismos vivos que respiram essa atmosfera terão uma data de radiocarbono de 1.000 anos logo depois que eles morrerem! Em outras palavras, a menos que se descubra como reduzir as emissões de CO2 nas próximas décadas, a capacidade dos cientistas para usar esta técnica de datação vai diminuir.

Evidências de águas subterrâneas. Em 1989, um projeto iniciado na península de Kola, Rússia, perfurou um poço de 12.262 metros, considerado um dos poços mais profundos já perfurados.[53] O objetivo era analisar o que havia entre a camada de granito e basalto, mais especificamente na zona intermediária. Os russos ficaram surpresos com os achados. Havia água salina e extremamente quente (a 180 ºC). Em 1994, outra equipe perfurou um poço na Bavária, Alemanha, e atingiu a profundidade de 9.101 metros.[54] Foi encontrada água quente e salina, com um teor duas vezes maior que as águas dos mares na superfície.

Como foi parar lá toda essa água salgada? Note que ambos os poços não estavam próximos ao mar, portanto, não teria como as rochas ou as camadas terem prendido água salgada entre elas. Baseando-se no relato bíblico que afirma que todas as fontes das grandes profundezas jorraram água durante o dilúvio (Gênesis 7:11) e nos achados técnicos de perfuração de poços ultraprofundos, foi criada em 1980 a Teoria das Hidroplacas, que explica a questão da existência de águas subterrâneas e seu papel durante o dilúvio. Mas será que existem evidências científicas que corroboram essa teoria?

Em 2014, um estudo publicado na revista Nature analisou o cristal microscópico de um mineral nunca antes visto em uma rocha terrestre, que detém pistas para a presença de uma enorme reserva de água escondida no interior da Terra.[55] Os cientistas afirmam que entre 410-660 quilômetros abaixo da superfície exista uma reserva que poderia conter o equivalente a todos os oceanos combinados. Em 2014, outro estudo publicado na revista Science descobriu um vasto reservatório de água 660 km abaixo da crosta da Terra, na zona de transição, suficiente para encher os oceanos da Terra três vezes.[56] Mais informações podem ser encontradas aqui.

Ausência de erosão entre os estratos (contato plano-paralelo). A ausência ou pouca evidência de erosão observada no contato plano-paralelo entre os estratos geológicos, somadas a esse fato as evidências de formação espontânea das camadas pela desaceleração e acomodação lenta de uma mistura de lama, é um grande indício contra o uniformitarismo geológico.[57-59] Se o evolucionismo estiver correto e as camadas representarem tempos geológicos de milhões de anos, deveriam existir muitos sinais de erosão de uma camada para a outra, uma vez que supostamente estiveram expostas por longo tempo às intempéries. No entanto, não é isso que se observa.

Segundo William R. Corliss, escritor e catalogador de anomalias científicas, “mais importante para o pensamento geológico são as inconformidades que sinalizam que grandes pedaços da história geológica estão faltando, embora as camadas em ambos os lados da inconformidade sejam perfeitamente paralelas e não mostrem evidência de erosão. Será que milhões de anos voam sem nenhum efeito perceptível? Uma possível inferência, embora controversa, é que nossos relógios geológicos e conceitos estratigráficos precisam ser trabalhados”.[60: p. 219]

Além do mais, os índices de erosão são tão rápidos que todas as supostas camadas já deveriam ter sido erodidas por completo, pois como afirma o zoólogo adventista Dr. Ariel Roth, “espera-se uma média regional de mais de cem metros de erosão em somente quatro milhões de anos”.[34: p. 195] Ainda segundo ele, “a taxa atual de erosão de nossos continentes é tão rápida que esperaríamos que eles fossem erodidos até o nível do mar em mais ou menos dez milhões de anos”.[61] Roth conclui: “A falta de evidência de tempo na superfície das camadas subjacentes de uma paraconformidade [superfície plana] sugere que os longos tempos nunca ocorreram.”[62] Portanto, a pouca evidência de sinais de erosão nesses intervalos da coluna geológica sugere depósito rápido, como era de se esperar no caso de um dilúvio.

Formação rápida de cânions. O evento ocorrido em 1926 com o Burlingame Canyon, um cânion nos moldes do Grand Canyon, porém menor, demonstra que formações geológicas dessa magnitude podem ser formadas em apenas seis dias, devido ao processo erosivo causado pelo escoamento de grandes volumes de água.[63] Esse cânion está localizado perto da cidade de Walla Walla, Washington, EUA. Ele se formou rapidamente (seis dias) depois do rompimento do Lago Missoula, na bacia de Walla Walla.

Em 1980, a erupção do Monte Santa Helena causou um deslizamento de terra e fluxos de lama e cinzas responsáveis por uma imensa erosão em uma extensão de cerca de 60 quilômetros quadrados, abaixo do ponto inicial. O fluxo de lama foi transportado por muitos quilômetros abaixo, correndo um sistema de cânions de até 457 metros de comprimento e 42 metros de profundidade nas cabeceiras do afluente North Fork, do vale do Rio Toutle, no sudoeste de Washington, estabelecendo um novo padrão dendrítico de drenagem.[64] Esse novo terreno possivelmente serve como um vislumbre dos mesmos processos que formaram o Grand Canyon do rio Colorado. O pequeno “Grand Canyon do Rio Toutle” é um modelo em escala de um quadragésimo do real Grand Canyon. Os pequenos riachos que fluem através das cabeceiras do Rio Toutle hoje podem parecer, pelas aparências atuais, ter esculpido esses cânions muito lentamente, durante longo período de tempo, exceto pelo fato de que a erosão foi observada ocorrendo rapidamente.

Outro fato curioso relacionado à formação de cânions diz respeito à nova descoberta de uma rede imensa de cânions embaixo do gelo da Antártida.[65] Segundo os pesquisadores, “a rede sinuosa de cânions teria cerca de mil quilômetros de comprimento e, em alguns trechos, até 1.000 metros de profundidade. Essas dimensões fariam da formação algo maior que o famoso Grand Canyon”.[66] O jornalista de ciência Michelson Borges comentou sobre a descoberta: “Surgem novas evidências de que houve uma catástrofe hídrica que ‘rasgou’ nosso planeta, deixando marcas profundas em sua superfície, incluindo aí a Antártida. Já não é fácil para os evolucionistas explicar a formação plano-paralela dos estratos geológicos no Grand Canyon, que sugerem superposição rápida de toneladas e toneladas de sedimentos; agora imagine explicar fenômeno semelhante (se for confirmado) debaixo do gelo polar.”[67]

Formação rápida de petróleo. Muitas evidências indicam que os depósitos de petróleo foram formados a partir do soterramento rápido de sedimentos e que o petróleo está sendo formado ainda hoje, um fator que apoia fortemente a conclusão de uma origem recente.[68-71] Pesquisadores da Exxon, por exemplo, descobriram o processo de decomposição térmica que ocorre quando os compostos orgânicos são aquecidos a temperaturas elevadas na presença de água, e esse processo é significativo para a criação de combustíveis fósseis.[72]

Segundo os pesquisadores, a água superaquecida desempenha um papel importante na transformação da matéria orgânica em óleo num tempo relativamente curto.[72] Eles usaram um recipiente reator sob pressão para misturar materiais orgânicos necessários e bombearam água superaquecida através das amostras. No fim da experiência, óleo tinha sido formado na superfície da água. Esse experimento mostra que há um caminho alternativo para a formação de petróleo na Terra.

Outra evidência surpreendente está relacionada ao fato de podermos observar na natureza a formação em tempo real de petróleo na bacia de Guaymas, no golfo da Califórnia.[73, 74] A 1.829 metros de profundidade, acúmulos de sedimentos orgânicos (algas marinhas e outras fontes orgânicas) em ambiente aquoso estão sendo convertidos em óleo por meio de pressão e água superaquecida de aberturas geotérmicas.

(Everton Alves)

Referências:
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[3] Austin SA, Morris JD. “Tight Fold and Clastic Dikes as Evidence for Rapid Deposition and Deformation of Two Very Thick Stratigraphic Sequences”. In: First International Conference on Creationism, Pittsburgh, Pennsylvania, August 4-9, 1986. Publicado posteriormente em: Proceedings of the First International Conference on Creationism, R. E. Walsh, C.L. Brooks & R. S. Crowell (Eds.), p. 3-13, 1986. Disponível em: http://static.icr.org/i/pdf/technical/Tight-Fold-and-Clastic-Dikes-Rapid-Deposition-Deformation.pdf
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[10] Berthault G. “Sedimentation of a heterogranular mixture-experimental lamination in still and running water”. Compte Rendus Académie des Sciences, Paris 1988; t. 306, Series II:717-724.
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