“Quando se trata de garotas e suas decisões sexuais, a influência paterna realmente é importante”, afirma o escritor Bruce J. Ellis, da Universidade do Arizona, em uma publicação universitária. Ellis e outros pesquisadores analisaram 59 pares de irmãs em famílias onde os pais se separaram e o pai foi embora de casa e 42 pares de irmãs de famílias onde os pais continuavam juntos. Os pesquisadores descobriram que meninas que viveram em ambiente com pais com boas habilidades paternas eram menos propensas a desenvolver um comportamento sexual arriscado. Enquanto que as meninas que viveram com pais com pouca habilidade mostravam um comportamento sexual mais arriscado. “Descobrimos que não importava o quanto cada filha tinha vivido ao lado do pai, e sim o que o pai fazia enquanto estava presente”, afirma Ellis.
O estudo observou ainda que no caso das irmãs de pais divorciados, a mais velha passava uma média de sete anos a mais vivendo com o pai do que a irmã mais nova.
Comportamento sexual de risco inclui fazer sexo sem camisinha, ter vários parceiros sexuais, fazer sexo enquanto estava alcoolizada ou drogada e ficar grávida antes dos 19 anos.
(Delas Filhos)
Nota: É lamentável ver tanta gente se tornando pai/mãe sem a compreensão da real responsabilidade da paternidade. Não é justo, por um simples capricho (ou descuido) dos genitores, serem trazidas ao mundo pessoas que terão que viver num lar (quando o têm) sem estrutura, com pais incapazes de assumir seus deveres. Para ser pai/mãe, as pessoas deveriam, no mínimo, estudar um pouco sobre o assunto. Há bons livros sobre condução da família e educação de filhos, e eu recomendo pelo menos dois: O Lar Adventista e Orientação da Criança, ambos de Ellen White.[MB]