quarta-feira, julho 20, 2011

Antártida já foi paraíso tropical

Uma pesquisadora britânica afirmou que a Antártida era um paraíso tropical há cerca de 40 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista]. Segundo Jane Francis, do Colégio de Meio Ambiente da Universidade de Leeds, o continente gelado, que hoje apresenta uma camada de quatro quilômetros de gelo, passou a maior parte dos últimos cem milhões de anos [idem] como uma região de clima quente e fauna rica. "Era assim há cerca de 40 milhões de anos. Durante a maior parte da história geológica da Antártida a região estava coberta por bosques e desertos, um lugar que tinha um clima quente", disse Francis à BBC Mundo. "Muitos animais, incluindo dinossauros, viviam na região. Foi no passado geológico recente que o clima esfriou", acrescentou.

A cientista afirma ainda que provavelmente o clima mais ameno no passado da Antártida foi causado por elevados índices de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. "Se continuarmos emitindo grandes quantidades de dióxido de carbono, esquentando o planeta, poderíamos chegar à mesma situação em que voltariam a aparecer animais e bosques na Antártida", acrescentou a cientista. [...]

"A diferença é que, no passado, o aquecimento ocorreu devido a causas naturais como vulcões. E ocorreu em um período muito grande de tempo. Os animais e plantas tiveram tempo de se adaptar", disse Jane Francis à BBC. [Eles não iriam perder a chance de dar um recado ECOmênico...]

"Mas o problema com a mudança climática atual, que está sendo provocada principalmente por fatores humanos [será?], é que está ocorrendo muito depressa, em comparação a como poderia ocorrer em um período geológico normal, por isso não vamos ter muitas oportunidades para nos adaptar", afirmou.

A cientista da Universidade de Leeds afirma que os governos do mundo todo estão trabalhando para reduzir as emissões de dióxido de carbono, mas destaca que os esforços precisam ser maiores. Alguns céticos afirmam que agora é tarde para evitar o aquecimento global e que devíamos nos concentrar mais na adaptação para as novas condições climáticas.

Mas, para Jane Francis, esta é uma postura muito pessimista. A cientista afirma que deveríamos nos focar em fazer mais para evitar o aquecimento global e mais rapidamente.

(Folha.com)

Nota: A verdade é que, segundo a Bíblia, todo o planeta foi originalmente criado como um imenso jardim, com vastas florestas que, durante e depois do dilúvio, acabaram se tornando nos vastos depósitos de carvão. De acordo com o Dr. Clyde Webster Jr., "o processo atual mais semelhante ao da formação de carvão é a formação de turfa. Turfa é o material residual marrom escuro a preto produzido pela decomposição parcial de musgos, árvores e outras plantas que crescem em pântanos e brejos. Os cientistas estimam que seriam necessários de 0,6 a 6,1 metros de turfa para formar 0,3 metro de carvão. A variação de valores depende do tipo de carvão. Se tomarmos uma média de 3 metros de turfa para formar 0,3 metro de carvão, seriam necessários 91 metros de turfa para produzir uma camada de carvão com 9,1 metros de espessura. Há poucas turfeiras, charcos ou pântanos em qualquer lugar do mundo que alcançam uma profundidade de 30 metros. Como poderiam as turfeiras explicar filões de carvão de 91 metros?" (Clyde L. Webster Jr., A Perspectiva de um Cientista Sobre a Criação e o Dilúvio [São Paulo: Editora Universitária
Adventista, 1999], p. 20).[MB]

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