Ideia central 1: Ter
sido criados à imagem e semelhança de um Deus plural significa que manifestamos
essa imagem quando nos relacionamos, especialmente no contexto do casamento,
que provê ainda o potencial para a multiplicação. Em certo sentido, Deus
concedeu o poder criador ao homem e à mulher. Curiosa e diferentemente dos
animais, os seres humanos têm conceitos de moral. Por que um amontoado de
matéria teria isso? Por que deveríamos confiar nas conclusões e na moral
oriundas de um cérebro tido como apenas um aglomerado de moléculas? As
“explicações” evolucionistas para a existência da moralidade têm se mostrado
insuficientes. A única resposta lógica é que o Legislador universal nos fez à
imagem dEle. Portanto, somos dotados de uma moralidade que se reporta à moral
absoluta dEle, ainda que de maneira inconsciente, para alguns.
Ideia central 2: A
crença na origem da humanidade a partir de um casal nos torna a todos irmãos e
dotados da mesma dignidade, independentemente de sexo, etnia ou condição
social. O darwinismo social, de certa forma, ajudou a combater essa ideia,
justificando o domínio do mais fraco pelo mais forte. Na Bíblia, Deus é
apresentado como um Ser de amor incondicional e Jesus nos convida a ser como
Ele (Mt 5:44-48). A parábola do bom samaritano (Lc 10:29-37) contradiz
totalmente a lei do mais forte e apresenta o caráter de Deus na prática; o
caráter que deve ser manifestado pelos seres criados à imagem dEle. O fato de o
ser humano possuir moralidade o torna responsável por esse senso e ele será
julgado por essa compreensão.
Para refletir
1. O
que significa o fato de termos sido criados pelo Deus triúno?
2. Por que a ideia de moralidade contradiz o evolucionismo naturalista?
3. A humanidade tem origem em um casal criado por Deus. Como essa crença afeta as relações humanas e contradiz o darwinismo?
2. Por que a ideia de moralidade contradiz o evolucionismo naturalista?
3. A humanidade tem origem em um casal criado por Deus. Como essa crença afeta as relações humanas e contradiz o darwinismo?