Temos realmente nos vestido e nos comportando como mulheres que aguardam o batismo do Espírito Santo e a chegada do Senhor Jesus para buscar Seu povo?
São tantas caras e bocas, tanto desejo de expor o corpo e fotografar esse corpo desejando ser “curtida” e receber comentários...
As mulheres que não sabem da solenidade do tempo presente e do que está por vir e que desejam, vivem como desejam mesmo, malham o corpo para o expor, ser cobiçado, ser chamadas de “gostosas”. E nós? Usamos roupas provocantes e, como diz a moda, “para valorizar o corpo”? Valorizar o corpo é explorar a sensualidade e povoar os pensamentos menos puros dos namorados ou de homens quaisquer?
Sinto muito. Falta discernimento e sabedoria. Não sou retrograda, não sou adepta de que breguice e feiura sejam testemunhos para o evangelho, mas estou convencidíssima de que não há autoridade espiritual em uma mulher que não dá conta do seu próprio corpo em honra ao Senhor.
“E
o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e
corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor
Jesus Cristo” (1TS 5:23; Deus se importa com o nosso corpo, sim).
Mas essas questões não são entendidas tão facilmente. Estamos falando de questões morais e espirituais na contramão de um mundo que debocha da virgindade, do casamento, da heterossexualidade. Não é de se admirar da controvérsia. Mas é uma simples verdade: certas roupas estimulam o olhar e os pensamentos na direção da promiscuidade, da fornicação, adultério e infidelidade, e não condizem com a vida da mulher cristã. “Aconteceu que essa mulher foi encontrar-se com ele, vestida como uma prostituta e cheia de malícia” (Pv 7:10). Não deve ter sido diferente com Madalena, mas... Jesus disse: “Vá e não peques mais.” Será que ela continuou usando as mesmas roupas, “acessórios” de antes?
Jesus disse: “Aquele que olhar para uma mulher com pensamento impuro [...] já adulterou.” E o que dizer da mulher que estimula esse olhar e esse pensamento?
Mas essas questões não são entendidas tão facilmente. Estamos falando de questões morais e espirituais na contramão de um mundo que debocha da virgindade, do casamento, da heterossexualidade. Não é de se admirar da controvérsia. Mas é uma simples verdade: certas roupas estimulam o olhar e os pensamentos na direção da promiscuidade, da fornicação, adultério e infidelidade, e não condizem com a vida da mulher cristã. “Aconteceu que essa mulher foi encontrar-se com ele, vestida como uma prostituta e cheia de malícia” (Pv 7:10). Não deve ter sido diferente com Madalena, mas... Jesus disse: “Vá e não peques mais.” Será que ela continuou usando as mesmas roupas, “acessórios” de antes?
Jesus disse: “Aquele que olhar para uma mulher com pensamento impuro [...] já adulterou.” E o que dizer da mulher que estimula esse olhar e esse pensamento?
“A
mulher graciosa guarda a honra, como os violentos guardam as riquezas” (Pv
11:16).
“Como joia de ouro em focinho de uma porca, assim é a mulher formosa que não tem discrição” (Pv 11:22).
“Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras” (1Tm 2:9, 10).
(Darleide Alves, apresentadora
do programa Consultório de Família, na TV Novo Tempo)