As patas que nunca foram patas |
O
darwinismo ensina que a vida terrestre surgiu a partir de vertebrados que
deixaram o ambiente aquático para viver em terra firme. Eles também ensinam que
alguns desses animais resolveram voltar a viver na água (250 milhões de anos
depois de terem saído de lá)! Entre esses supostos animais que voltaram a viver
em ambientes aquáticos estariam os supostos ancestrais da baleia. A grande
“prova” apresentada pelos discípulos de Darwin são alguns ossos encontrados no
corpo da baleia que parecem ser o que sobrou de patas primitivas de algum
ancestral dela. Esses ossos, segundo os evolucionistas, não possuem função
alguma, e por isso seriam “órgãos vestigiais”, ou seja, vestígios evolutivos
que “comprovam” o passado terrestre dos ancestrais da baleia. Assim como
aconteceu com outros alegados “órgão vestigiais”, a ciência também derrubou
mais essa “prova” darwinista. Novos estudos indicam que esses ossos pélvicos
nada têm a ver com patas primitivas, mas possuem a função de apoiar os músculos
que controlam o pênis da baleia. Ou seja, os tais ossos possuem funções
reprodutoras e não locomotoras.
(Dines, J.P. et al. “Sexual
selection targets cetacean pelvic bones”. Evolution.
Published online before print, November 3, 2014)