Acaso ou presente do Criador? |
Numa
matéria publicada no site Hypescience (“10 mistérios fascinantes da vida que a
ciência não pode explicar”), dois “mistérios”, em especial, me chamaram a
atenção: “Por que as flores estão por toda parte” e “Reprodução sexual”. Primeiro,
porque são temas que “detonam” a teoria da macroevolução; segundo, porque é
exatamente algo que os criacionistas têm dito há muito tempo, mas os
evolucionistas insistem em disfarçar, tergiversar, desculpar com inúmeras
tentativas furadas de explicação. Ver um site que defende tanto o evolucionismo
aqui no Brasil traduzir e publicar uma matéria dessa natureza do ListVerse é, no mínimo, interessante. Vamos aos
dois “mistérios”:
Origem do sexo.
Além de alguns micróbios e plantas, quase todos os seres vivos do mundo se
reproduzem sexualmente [leia mais sobre esse assunto aqui]. Parece algo tão comum e normal que não percebemos que o sexo, na verdade,
pode ser uma anomalia evolucionária. Metade de toda uma espécie – os machos –
são incapazes de produzir qualquer descendência, enquanto usam os mesmos
recursos do ambiente que a outra metade – as fêmeas [só isto já é
interessantemente “misterioso”: Como e por que a quantidade de indivíduos dos
dois sexos se mantém sempre relativamente equilibrada neste planeta?]. Por que
passar por tanto esforço para desenvolver um mecanismo que é uma clara
desvantagem no longo prazo? Por que não existe apenas a reprodução assexuada,
que só depende de um único ser? Uma das teorias era que o sexo ajuda a eliminar
mutações prejudiciais, mas esse não parece ser o caso. Quando os cientistas
estudaram 700 genes de diversos organismos, eles descobriram que o número de mutações
prejudiciais ainda gira em torno de 0,5 por indivíduo por geração, o que é muito.
Somando os vários inconvenientes do sexo, não há nada suficiente para
justificar a reprodução sexual. Mistério. [Para o criacionista, isso não é
mistério: “Assim Deus criou o homem à Sua imagem, à imagem de
Deus o criou. Macho e fêmea os criou” (Gênesis 1:27).]
Beleza supérflua |
Origem das plantas com
flores. As plantas com flores formam uma classe chamada de
angiospermas. Como você deve ter notado, elas estão por toda parte. O que é uma
surpresa, no entanto, é que esse não foi sempre o caso. As plantas floridas
superaram outros tipos de plantas em um período de tempo muito rápido, cerca de
400 milhões de anos de atrás [segundo a cronologia evolucionista], e como
resultado constituem cerca de 90% de todas as espécies de plantas hoje. O
problema preocupava Charles Darwin, que o chamou de “um mistério abominável”. A
rápida evolução de flores logo após sua origem ocorreu diretamente contra sua
teoria da evolução lenta através da seleção natural. E não há nada
evolutivamente benéfico sobre produzir flores. A planta poderia investir seus
nutrientes em crescimento ou outras coisas que poderiam colocá-las em um lugar
mais alto na escada evolutiva. Como as plantas não deixam quaisquer registros
fósseis quando morrem, tem sido difícil determinar como essa espécie veio do
nada e tão rapidamente conquistou todo o resto. [A espécie não veio do nada: “E
disse [Deus]: Produza a terra relva, ervas que deem semente e árvores
frutíferas que deem fruto segundo a sua espécie” (Gênesis 1:11). Segundo o
professor Orlando Ritter (que tinha como um de seus hobbies colecionar orquídeas), as flores
são detentoras de “beleza supérflua”, criada apenas para inebriar os olhos que
as contemplam. São, assim como o sexo, um presente do Criador.]