Ao
que tudo indica, 2012 verá outro recorde ser quebrado: o do número de
terremotos de média e grande magnitude. No ano passado, segundo acompanhamento
de centros de pesquisa, a quantidade de terremotos destrutivos já havia deixado
preocupadas as autoridades. E 2012? Nem chegamos à metade do ano e a quantidade
de terremotos já assusta. Só para recordar alguns: no dia 2 de abril, um terremoto de magnitude 6,3 sacudiu a capital do México (assim
como aconteceu também no dia 21 de março); na madrugada do mesmo dia 2 de abril, quatro tremores de terra
assustaram os moradores de Montes Claros, MG; no dia 11 de abril, foi a Indonésia
que sofreu o impacto de um forte terremoto de 8,6 graus; no dia 28 de maio, a Argentina
foi sacudida por um tremor de intensidade 6,4; nesta semana, foi a vez da
Itália e das Ilhas Fiji.
Pelo
menos 15 pessoas morreram e quatro estão desaparecidas após dois fortes
terremotos, de magnitudes 5,8 e 5,6, terem atingido nesta terça-feira (29) a
região da Emilia Romagna, nonorte da Itália, em um intervalo de menos de quatro horas, segundo a Defesa
Civil. Além dos mortos, há feridos, e várias cidades registraram danos
significativos à infraestrutura.
Segundo
autoridades regionais, outras cinco mil pessoas tiveram de ser retiradas de
suas casas, 4.500 delas apenas na região de Modena, próximo ao epicentro.
Várias pessoas já estavam vivendo em acampamentos na região, atingida por outro
forte tremor em 20 de maio.
No dia 15 de maio, um forte terremoto de magnitude 7,2 atingiu a região das
Ilhas Fiji, no Pacífico Sul. O epicentro foi localizado a uma profundidade
de 593 quilômetros, a 421 quilômetros de Tonga.
São
notícias tristes, não resta dúvida, mas, pelo menos, apontam para uma
esperança. Há cerca de dois mil anos, Jesus previu essa situação geológica e a
associou à segunda vinda dEle. Ele disse: “Se
levantará nação contra nação, e reino contra reino. Haverá
terremotos em diversos lugares e também fomes. Estas coisas são o
princípio das dores” (Marcos 18:8).