Muito
poucas pessoas estão conscientes da verdade chocante de que tanto Stephenie
Meyer, autora da saga Crepúsculo, e JK Rowling, autora da série Harry Potter,
parecem ter escrito seus romances enquanto os espíritos do mal as dirigiam. Tal
como Rowling, Meyer dirigiu seus olhares à nossa juventude vulnerável. O Wall Street Journal informou que “Crepúsculo
tem como alvo a alma coletiva da jovem América, e terá certamente o seu caminho”.
Meyer afirma que ela foi obrigada a escrever Crepúsculo depois que a primeira
história foi comunicada a ela através de um sonho, em junho de 2003. Meyer admitiu:
“Eu acordei (naquele 2 de junho) depois de um sonho muito vívido. No meu sonho,
duas pessoas estavam tendo uma conversa intensa no meio da floresta. Uma dessas
pessoas era apenas uma garota comum. A outra pessoa era fantasticamente linda,
brilhante, era um vampiro. Eles estavam discutindo as dificuldades inerentes ao
fato de que (a) eles estavam se apaixonando, enquanto (b) o vampiro estava
particularmente atraído pelo cheiro do sangue dela, e estava tendo um momento
difícil impedindo-se de matá-la imediatamente [...] eu digitei o máximo que eu
podia lembrar, chamando os personagens de ‘ele’ e ‘ela’” (fonte: www.stepheniemeyer.com).
Esse
sonho foi tão significativo para a saga de Crepúsculo, que Meyer produziu uma
transcrição dele no capítulo 13 do seu livro Crepúsculo, intitulado “Confissões”. “Meyer afirma que algum tempo
depois de ela ter ‘recebido’ o sonho revelador, ouviu vozes incessantes em sua
cabeça que não iriam parar até que ela fosse escrever. ‘Bella e Edward [o
vampiro] foram, literalmente, as vozes na minha cabeça. Eles simplesmente não
podiam calar a boca. Eu ficava acordada até o quanto conseguia ficar, tentando
colocar todas as coisas que estavam em minha mente no papel, e depois
engatinhei exausta para a cama [...] Apenas para ter um início de conversa na
minha cabeça.’”
Assim
a oculta e obscura história de Meyer fluiu tão furiosamente que ela disse, às
vezes, “eu não conseguia digitar rápido o suficiente”. Ela terminou o conto
obscuro, embora fosse seu primeiro livro, em apenas três meses. Meyer também
disse: “Estou muito ansiosa para finalmente ter o Crepúsculo nas prateleiras, e
um pouco assustada também. No geral, ele foi um verdadeiro trabalho de amor,
amor por Edward e Bella e todo o resto dos meus amigos imaginários, e estou
muito feliz que outras pessoas chegaram a conhecê-los agora.” Meyer declarou
também que “os personagens de Crepúsculo eram tão reais para mim, que eu queria
que outras pessoas os conhecessem”.
Infelizmente,
se a verdade fosse conhecida e os fãs de Crepúsculo estivessem realmente
conscientes da natureza obscura e maligna das forças “reais” que estão por trás
dessa saga, eles correriam para a saída mais próxima. Embora a entidade
espiritual tenha aparecido como Edward, nos sonhos de Meyer, e tenha se
comunicado com ela enquanto ela estava consciente, ele revelou mais sobre sua
verdadeira natureza do que Meyer esperava.
Meyer
confessou a EW.com: “Eu realmente tive um sonho depois que terminei o
Crepúsculo, nele Edward veio me visitar, apenas eu estava errada e ele
realmente bebia sangue como todos os outros vampiros e não podia viver com o
sangue dos animais da maneira que eu tinha escrito. Nós tivemos essa conversa e
ele foi aterrorizante.”
Um
demônio com qualquer outro nome ainda é um demônio. Em lugar de ser o “um
demônio vampiro bom” que é capaz de se conter e não beber o sangue de Bella,
como os demônios do passado, que exigiam o sangue das crianças através do
sacrifício delas, é evidente que as entidades espirituais por trás de
Crepúsculo são os mesmos velhos demônios.
Meyer e o gnosticismo mórmon
Pode
ser significativo que Stephenie Meyer escolheu uma mulher segurando uma maçã
para a capa de Crepúsculo, um antigo
símbolo do fruto proibido comido por Eva, quando ela se rebelou contra seu
Criador e procurou ter a posição do próprio Deus. Embora não possamos ter
certeza de que tipo de fruto estava na árvore do conhecimento, a maçã se tornou
uma representação popular do fruto proibido que Satanás usou para enganar Eva.
Meyer, que é mórmon, poderá ver a maçã do jeito que muitos líderes mórmons e
satanistas do passado viram.
Assim
como o gnosticismo antigo e a nova espiritualidade, o mormonismo ensina que uma
pessoa pode se tornar um deus por meio do conhecimento secreto. Antigos
gnósticos veneravam a serpente e celebravam a participação de Eva ao comer o
fruto proibido no Éden. Na Igreja Mórmon, uma pessoa consegue atingir a
divindade por meio da doação de dinheiro ao templo e de rituais secretos mórmons.
Tragicamente,
os líderes mórmons, assim como seus predecessores gnósticos, têm torcido o
relato de Gênesis e têm feito da queda de Eva, ao comer o fruto proibido, uma
etapa heroica para alcançar a divindade. Os líderes mórmons
contradisseram o testemunho do próprio Deus como registrado no livro de Gênesis
e ensinaram que Satanás teria dito a verdade a Eva, oferecendo a deificação da
humanidade. Brigham Young, o profeta mais reverenciado no mormonismo depois de
Joseph Smith, repetiu a mentira de Satanás no Éden, quando declarou: “O diabo
disse [a Eva] a verdade [sobre a divindade] [...] Eu não culpo a Mãe Eva. Eu
não a teria deixado perder a oportunidade de comer o fruto proibido por
qualquer coisa no mundo” (Deseret News,
18 de junho de 1873, no púlpito do Tabernáculo Mórmon, em Salt Lake City, em 8
de junho de 1873).
O
ex-presidente mórmon Joseph Fielding Smith declarou: “A queda do homem veio
como uma bênção disfarçada [...] eu nunca falei da parte que Eva teve nessa
queda como um pecado, nem posso acusar Adão por ter pecado [...] nem sempre é
um pecado transgredir a lei [...] Dificilmente podemos olhar para qualquer
coisa que resulta em benefícios como se fosse pecado” (Joseph Fielding Smith, Doutrinas de Salvação, v. 1, p. 113-115).
Sterling
Sill, adjunto do Conselho dos Doze Apóstolos Mórmons, disse: “Essa antiga
doutrina sectária, construída em torno da ideia de depravação natural do homem
e da fraqueza herdada de Adão, é a raiz de inúmeros problemas entre nós. Adão
foi um dos maiores homens que já viveu na Terra [...] Adão caiu, mas ele caiu
na direção certa. Ele caiu em direção à meta [...] Adão caiu, mas ele caiu ‘para
cima’” (Deseret News, Church Section,
July 31, 1965, p. 7).
Como
o antigo gnosticismo, o mormonismo ensina que a desobediência de Adão a Deus e a
obediência a Satanás não só abriu-lhe os olhos, mas o potencial dele para
compreender “a consciência de Deus” e a verdadeira alegria. Tal ensino, que
torna a serpente uma salvadora, é refletido nas Escrituras Mórmons feitas no
século 19: “E naquele dia Adão bendisse a Deus dizendo [...] por causa da minha
transgressão, meus olhos estão abertos e nesta vida vou ter alegria” (Pearl of Great Price, Book of Moses
5:10-11), e “Adão caiu para que os homens pudessem existir, e os homens
existem, para que tenham alegria” (The
Book of Mormon, 2 Nephi 2:22-25).
O
apóstolo Paulo advertiu os cristãos primitivos a terem cuidado para que Satanás
não os seduzisse da mesma forma como seduziu Eva: “Mas temo que, assim como a
serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte
corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo”
(2 Coríntios 11:3).