Quase 50 milhões de anos atrás [segundo a cronologia evolucionista], formigas do tamanho de beija-flores percorriam a área onde hoje se encontra o estado do Wyoming. Uma nova descoberta de fósseis revela que esses insetos gigantes podem ter atravessado uma ponte de terra do Ártico entre a Europa e a América do Norte durante um período particularmente quente na história da Terra. Com cerca de cinco centímetros de comprimento, o modelo é uma “formiga monstruosamente grande”, avalia Bruce Archibald, paleontólogo da Universidade Simon Fraser, da província da Colúmbia Britânica, no Canadá. A descoberta foi relatada [no] dia 3 de maio, na revista Procedimentos da Sociedade Real B. Apesar de fósseis de pedaços soltos de formigas gigantes com asas já terem sido encontrados antes nos Estados Unidos, este é o primeiro espécime conhecido de corpo inteiro.
O fóssil da formiga vem de um local bem conhecido em Wyoming, chamado de Formação do Rio Verde. Porém, o objeto estava guardado em uma gaveta do Museu de Natureza e Ciência de Denver, relata Archibald. Quando um curador mostrou-lhe o fóssil, diz Archibald, ele sabia que estava olhando para algo emocionante.
As formigas são insetos resistentes – algumas podem até mesmo se transformar em uma espécie de jangadas para sobreviver a inundações. Mas, após um olhar moderno para as formigas-monstro, Archibald e seus colegas chegaram à conclusão de que as Titanomyra lubei precisavam muito provavelmente de um clima ameno para viver, semelhante ao das formigas gigantes (que não são tão gigantes assim) modernas. [...]
Alguns fósseis preservam pedaços de órgãos, incluindo os ferrões, genitália e estômagos.
(Hypescience)
Nota: Deixando de lado as inúmeras especulações sobre habitat e hábitos imaginadas a partir unicamente dos fósseis, é bom lembrar que complexidade desde a origem, gigantismo pré-diluviano e fossilização em massa no passado são elementos previstos pelo modelo criacionista.[MB]