Comida de dinossauro |
[O artigo a seguir, do ICR, foi refutado. Confira aqui.]
O que os dinossauros realmente comiam? Uma das formas por meio da qual os pesquisadores estão determinando a dieta dos dinossauros é o estudo dos coprólitos, ou uma porção de esterco fossilizado. E o que se tem descoberto é que alguns dinossauros comiam arroz. Mas se as plantas com flores, tais como o arroz, não evoluíram até muitos milhões de anos depois de os dinossauros terem vivido – como diz a teoria da evolução –, como é que os dinossauros as podem ter comido? Alguns coprólitos contêm fitólitos, cristais microscópicos de forma única construídos por vários tecidos vegetais. A maior parte dos fitólitos é feita de dióxido de silício, a mesma substância química encontrada na areia. Os cientistas que examinam esses pequenos grãos podem com relativa frequência determinar de que planta eles vêm.
O que os dinossauros realmente comiam? Uma das formas por meio da qual os pesquisadores estão determinando a dieta dos dinossauros é o estudo dos coprólitos, ou uma porção de esterco fossilizado. E o que se tem descoberto é que alguns dinossauros comiam arroz. Mas se as plantas com flores, tais como o arroz, não evoluíram até muitos milhões de anos depois de os dinossauros terem vivido – como diz a teoria da evolução –, como é que os dinossauros as podem ter comido? Alguns coprólitos contêm fitólitos, cristais microscópicos de forma única construídos por vários tecidos vegetais. A maior parte dos fitólitos é feita de dióxido de silício, a mesma substância química encontrada na areia. Os cientistas que examinam esses pequenos grãos podem com relativa frequência determinar de que planta eles vêm.
Por
exemplo, em 2005, os pesquisadores encontraram fitólitos de erva, palmeiras,
coníferas e outras plantas com flores dentro de coprólitos de um dinossauro (provavelmente
um saurópode) da Índia.[1] Caroline Strömberg, paleobotânica, disse o seguinte
à Nature News: “Isso foi
inesperado. [...] Temos que reescrever nosso entendimento da sua evolução.
[...] É bem possível que tenhamos que acrescentar erva nos dioramas de
dinossauros que vemos nos museus.”[2]
Mais
recentemente, Strömberg e dois coautores do seu estudo de 2005 descreveram
fitólitos encapsulados em coprólitos que são tão semelhantes àqueles que são
feitos por certos tipos de plantas de arroz modernas que aqueles que são
encontrados nas rochas de dinossauro “podem ser colocados dentro do grupo
do arroz, Oryzeae, da subfamília de erva Ehrhartoideae.”[3] Eles recolheram essas
amostras das mesmas camadas rochosas da Índia – a Formação Lameta – que tem seus
achados de 2005.
Esses
achados juntam-se a outros que têm demonstrado que o arroz, a erva, as
palmeiras e as coníferas das rochas dos dinossauros eram essencialmente iguais
às que existem hoje em dia. É como se milhões de anos de evolução nunca
tivessem acontecido.
A
formação de Lameta, que é enorme e cobre uma parte enorme da Índia,[4] inclui
camadas sedimentares misturadas com camadas de rochas vulcânicas. O dilúvio
descrito no livro de Gênesis é a melhor explicação para esse nível de
sublevação, mostrando que os fósseis encontrados por lá são o resultado do dilúvio.
Logo,
esses coprólitos mostram que as plantas de arroz existiam antes do dilúvio. Ou
o arroz se diversificou a partir de uma erva originalmente criada que era comum
a muitos outros tipos de plantas – tais como o trigo e o bambu –, ou Deus criou
o arroz de forma distinta dos outros tipos de plantas.
Os
estudos já feitos revelam que a planta de arroz não hibridiza com outros tipos
de planta.[5] Esses fitólitos ingeridos pelos dinossauros dão mais peso à ideia
de que o arroz foi uma criação distinta desde o princípio.
Segundo
as Escrituras, Deus criou todos os tipos de erva, plantas e mamíferos de
pastagem, bem como os dinossauros de pastagem, tais como os saurópodes, no 6º dia
da semana de criação. Tanto quanto os fósseis têm demonstrado, a Bíblia está
certa.
Referências:
[1] Prasad V, Stromberg CAE, Alimohammadian H,
Sahni A. “Dinosaur Coprolites and the Early
Evolution of Grasses and Grazers.” Science.
2005; 310(5751):1177-1180. Disponível
em:
[2] Simonite T. “Dinosaurs munched on grassy snacks.” Nature News. 2005 Nov. 17. Disponível em:http://www.nature.com/news/2005/051114/full/news051114-13.html
[3] Prasad V, Strömberg CAE, Leaché AD, Samant B, Patnaik R, Tang L, Mohabey DM, Ge S,
Sahni A. “Late Cretaceous origin of the
rice tribe provides evidence for early diversification in Poaceae.” Nature
Communications. 2011; 2(9):480. Disponível em: http://faculty.washington.edu/leache/wordpress/wp-content/uploads/2011/02/2011NatureCommunications.pdf
[4] Thomas B. “Did Snakes Prey on Dinosaurs 67 Million Years Ago?” ICR News 2010
Mar. 16; disponível em: http://www.icr.org/article/did-snakes-prey-dinosaurs-67-million/
[5] Wood TC. “A baraminology tutorial with examples from the grasses” (Poaceae). Journal of Creation 2002; 16(1):15-25. Disponível em: http://creation.com/images/pdfs/tj/j16_1/j16_1_15-25.pdf
[5] Wood TC. “A baraminology tutorial with examples from the grasses” (Poaceae). Journal of Creation 2002; 16(1):15-25. Disponível em: http://creation.com/images/pdfs/tj/j16_1/j16_1_15-25.pdf