Motivo explicado |
Isso porque na vagina não há nenhuma bactéria
com “mobilidade” – como ocorre no intestino, onde bactérias como a E. coli e Proteus mirabilis possuem “mobilidade” e podem se deslocar em meio
aquoso ou nas secreções.
Além disso, o colo do útero, a divisória entre
vagina e útero, é constituído de células glandulares que produzem um muco ou
secreção que sela, fecha o canal entre os dois compartimentos.
Sendo assim, nenhum micro-organismo alcança os
órgãos reprodutores superiores da mulher porque o canal do colo do útero passa
a maior parte do ciclo “fechado” por esse tampão de muco.
Mesmo uma relação sexual com seu movimento de penetração não pode empurrar o material secretório com bactérias por meio daquele canal. O muco que esta ali possui uma ação bactericida e as bactérias que são projetadas ali são dissolvidas por essa secreção.
O homem, ao ejacular na vagina, coloca ali milhões de espermatozoides que partem em direção ao útero. Esses espermatozoides começam sua corrida ainda na vagina e nesse trajeto arrastam bactérias e se tornam carreadores de micro-organismos estranhos ao útero.
Mas, enquanto o tampão de secreção estiver no colo do útero, ele garantirá que os espermatozoides passem pelo canal, mas as bactérias sejam “presas” na teia de muco. Os espermatozoides passam “limpos” e sem nenhuma contaminação para as partes mais altas.
No entanto, durante a fase lútea do ciclo da mulher, o útero começa a eliminar o epitélio glandular (endométrio) que recobre esse órgão (líquido menstrual). Se o tampão permanecesse no colo do útero, todo esse material seria represado na base do útero e putrefaria ali.
Mas, próximo ao 28º dia do ciclo, a progesterona aumenta na corrente sanguínea da mulher e as células do colo do útero diminuem a produção do tampão de muco até ele liberar totalmente a passagem para que o líquido menstrual desça livremente.
Nesta fase de menstruação da mulher, se houver alguma relação sexual, os espermatozoides irão carregar bactérias para as partes altas (útero, trompas e ovários). O tampão de muco não estará ali para limpar os espermatozoides.
Durante os cinco a sete dias do ciclo, na fase de menstruação é recomendável que a relação sexual seja evitada para não contaminar a mulher. O casal pode recorrer às caricias sexuais para satisfazer o desejo nesse período de tempo; mas a penetração deve ser evitada.
Assim que o líquido menstrual cessar sua eliminação, o colo do útero irá reconstituir o tampão que recobre o canal e o casal poderá retomar as relações sexuais. O estradiol se eleva na corrente sanguínea a determina também a produção do tampão de proteção do colo do útero.
(Ivair Augusto, Bíblia e a Ciência)
Mesmo uma relação sexual com seu movimento de penetração não pode empurrar o material secretório com bactérias por meio daquele canal. O muco que esta ali possui uma ação bactericida e as bactérias que são projetadas ali são dissolvidas por essa secreção.
O homem, ao ejacular na vagina, coloca ali milhões de espermatozoides que partem em direção ao útero. Esses espermatozoides começam sua corrida ainda na vagina e nesse trajeto arrastam bactérias e se tornam carreadores de micro-organismos estranhos ao útero.
Mas, enquanto o tampão de secreção estiver no colo do útero, ele garantirá que os espermatozoides passem pelo canal, mas as bactérias sejam “presas” na teia de muco. Os espermatozoides passam “limpos” e sem nenhuma contaminação para as partes mais altas.
No entanto, durante a fase lútea do ciclo da mulher, o útero começa a eliminar o epitélio glandular (endométrio) que recobre esse órgão (líquido menstrual). Se o tampão permanecesse no colo do útero, todo esse material seria represado na base do útero e putrefaria ali.
Mas, próximo ao 28º dia do ciclo, a progesterona aumenta na corrente sanguínea da mulher e as células do colo do útero diminuem a produção do tampão de muco até ele liberar totalmente a passagem para que o líquido menstrual desça livremente.
Nesta fase de menstruação da mulher, se houver alguma relação sexual, os espermatozoides irão carregar bactérias para as partes altas (útero, trompas e ovários). O tampão de muco não estará ali para limpar os espermatozoides.
Durante os cinco a sete dias do ciclo, na fase de menstruação é recomendável que a relação sexual seja evitada para não contaminar a mulher. O casal pode recorrer às caricias sexuais para satisfazer o desejo nesse período de tempo; mas a penetração deve ser evitada.
Assim que o líquido menstrual cessar sua eliminação, o colo do útero irá reconstituir o tampão que recobre o canal e o casal poderá retomar as relações sexuais. O estradiol se eleva na corrente sanguínea a determina também a produção do tampão de proteção do colo do útero.
(Ivair Augusto, Bíblia e a Ciência)